domingo, 31 de janeiro de 2010

None

É tarde, fodam-se.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Stretch out and wait

A diferença entre o sismo do Haiti e o Muhammad Ali é que no Haiti foi mais do que um preto a tremer.

Drugs of youth

Mesmo enquanto a mãe o pôde amamentar o Jel preferia o leite em pó.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Paint it black

Castanhas assadas ou a Whitney Houston, dá no mesmo.

Tits, yeyo and yum yum

O maior problema da Maxi Mounds devem ser os parapeitos.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Youtube series XI

Maria white trash, hey?

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Clenched fists, black eyes

Achei muito inteligente o convite de George Clooney feito a Muhammad Ali para participar no espectáculo Hope For Haiti Now. É sempre bom ter alguém experiente em tremores nestas situações.

John Goodman missing half-brother

O objectivo de uma dieta para o Fernando Mendes deve ser chegar ao ponto em que o obituário não tenha de ser impresso numa folha A3.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Third world food on upper east side

Os The Gossip decidiram dar liberdade criativa à Beth Ditto. O resultado foi um super batido de chocolate e bacon com batatas fritas em caramelo.

Weight of the world

O mundo é demasiado pequeno para a Beth Ditto. A sério, é mesmo.

Big take over

A melhor maneira de se iniciar uma marcha lenta de protesto é pôr a Beth Ditto in the way of control.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Apocalypse now

O Calvin bem avisou.

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

My plaything

Pousar para a Playboy portuguesa deve ser mais ou menos como trabalhar nas obras: recebe-se mal, o trabalho é quase sempre um porcaria e há sempre um preto a dizer merda.

Is she weird

As gajas que quando se despedem de alguém dizem "abraço" intrigam-me. Nunca percebo se são lésbicas ou não.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Sucker punched

Eu compreendo a atitude fraternal do Liedson quando defendeu o Rui Patrício das críticas do Sá Pinto. Deve ser mais ou menos a mesma reacção da Bibá Pitta quando falam mal da filha.

Society's tease II

A Al-Qaeda vai lançar uma revista, vai chamar-se Bombazine.

Society's tease

Os carros utilizados pela Al-Qaeda são todos uma bomba.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Rumpus

Há uns dias vi o Where the Wild Things Are e gostei. Nesse mesmo dia vi o Antichrist mas não me apetece falar dele, deixo a quem de direito ou prazer (provavelmente uns intelectualóides quaisquer que passam a vida a beijar o cu a filmes existencialistas ou o caralho) se ache suficientemente capaz para falar de um filme do qual eu apenas consigo dizer que gostei das cenas a preto e branco. Quanto a mim o resto do filme é manhoso e eu até gosto de filmes manhosos, mas deste não. É manhoso do género "ah, 'tá certo então. Pois, é arte já entendi oh artista". Bem, continuando. A adaptação do livro infantil para cinema é boa, acho-a muito boa até mas isto não surpreende tendo em conta que falamos do mesmo gajo que realizou o Adaptation (também gosto do Being John Malkovich mas este é melhor). Todos os filmes que (também) são para crianças deviam ser assim, pelo menos em Portugal. Já que por cá a garotada é crescida o suficiente para aprender inglês e ter um computador pessoal aos 6 anos, podia muito bem assistir a um filme sobre monstros peludos que vivem numa ilha seguindo uma forma de governo bem atraente, na qual no caso de não se gostar do trabalho do rei come-se o dito governante. E não quero com isto expressar quaisquer tendências antropofágicas. Apenas me agrada a possibilidade de na hipotética queda de um hipotético governo do Bloco de Esquerda me calhar um bocado da Joana Amaral Dias. Continuando. Há ainda que destacar um outro contraste entre o filme e o nosso país: as obras públicas. Enquanto que Max, o jovem rei, consegue pôr 7 monstros imaginários a construírem um forte feito de troncos pedra e galhos e, no meio disto tudo, ainda têm tempo para brincarem a um jogo que consiste em mandar enorme pedaços de bosta uns aos outros; por cá, mesmo pejados de pedreiros e empreiteiros e engenheiros e arquitectos e vereadores e fiscais e mais não sei quem, as obras nunca demoram o tempo previsto e, ainda por cima, se mandarmos merda a alguém fica logo tudo muito ofendido. A banda sonora, ao que parece, ficou a cargo de uma banda chamada Karen O and the Kids, que na verdade é a gaja dos Yeah Yeah Yeahs mais uns garotos a fazerem coros. Um bocado na onda de Arcade Fire mas melhor e sem a parte de parecerem todos irmãos. Eu nem sei se isto é verdade mas sempre que me lembro dos Arcade Fire penso neles como uma espécie de Kelly Family mas sem os cabelos compridos. E pronto, vejam o filme que não perdem nada e se tiverem filhos vejam com eles. Se eles ainda não conseguirem acompanhar as legendas esperem até que consigam, porque estar a repetir o que se acabou de ler no ecrã da televisão é chato e irritante e com certeza não querem que os vossos filhos pensem isso de vocês. A não ser que sejam o Cláudio Ramos. Nesse caso a certeza de que são chatos e irritantes já existe e as preocupações sobre aquilo que os vossos filhos possam achar de vocês são de outra natureza.

Bom: Where the Wild Things Are é a confirmação de que nem a fazer de bicho felpudo e aparentemente divertido o James Gandolfini consegue parecer um gajo afável. Há cenas em que se torna demasiado fácil imaginar o Carol a acabar de comer as almôndegas e a sacar de um bastão de basebol enquanto pede ao Paulie e ao Bobby ajuda para espancar o garoto. Isto pode não parecer bom a muitos de vós mas eu acho que um actor que mantém este tipo de constância nos seus desempenhos merece louvor; eu ligo à cor dos filmes e a deste agradou-me, tem muitos castanhos.

Mau: Parece-me que houve alguma prodigalidade no uso de certos recursos. Tendo em conta a presença de Forest Whitaker a interpretar um dos monstros da história, não valia a pena gastar tanto dinheiro no fato e na animação da sua personagem. Bastava colar-lhe uns cabelos ao corpo e pronto; a certa altura do filme é possível que se ponham a imaginar o cheiro que se deve sentir naquela ilha. Os bichos são enormes e há muito pêlo envolvido. Ainda assim, não se vê durante todo o filme uma única casa de banho, nem sequer um lavatório para ao menos lavarem as mãos. Nem sei como é que a mãe não se vomitou toda no fim.

Palomas y buitres

Uma vez deixei cair um relógio, ficou todo partido e sem arranjo. Parecia o Haiti.

The geeks were right

O Jerónimo de Sousa já fazia Ctrl + Alt + Del ao PC.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Boyz-N-the-hood

Elton John is guiding Eminem through his sobriety battle. This is not that freakish between artists, they frequently help each other, almost like a manhood. Or, as Sir Elton John says it: there is a lot of men wood.

Old rules

I'm not that sure, grandpa.

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

But you don't hear me though

O menos mau de uma dor angustiante é que passado um tempo ou nos habituamos ou acabamos por desmaiar. Dou por mim a pensar nisto com a mesma frequência com que oiço Xutos & Pontapés.

Earthbound

Eu tenho os dois pés bem assentes na terra. O Paulo Gonzo não.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Now here fast

O antigo presidente norte-americano Franklin Roosevelt só não foi mais além no welfare state porque na época não havia a mania das rampas de acesso.

Let's burn the cornfield

Até nem me importava de pôr o Quimbé com fogo no cu. Fósforos e gasolina would do the trick.

Stubb (a dub)

Tendo em conta o seu passado o João Pedro de Pais tem pouco.

Live short and please do not prospere

O novo Star Trek, o novo Star Trek... tenho algumas perguntas. O Spock velho (que na verdade é o verdadeiro, o Nemoy) a falar à Sean Connery e enfiado numa caverna gelada em que de repente está armado com um pau em chamas para afastar um bicharoco encarnado? Incrível. De onde raio sacou ele o pau com fogo, do bolso? Ou já estava à espera que aquilo acontecesse, com um isqueiro numa mão e um barrote enrolado num trapo mergulhado em gasolina na outra? Bicho encarnado este, que depois da canseira toda que foi perseguir o jovem e irreverente capitão Kirk se afasta cheio de pressas e até com algum medo. Deve ter logo pensado "ena um velho com a voz do gajo do Highlander e ainda por cima armado com um pau a arder, é melhor afastar-me antes que isto dê para o torto". Capitão Kirk esse, que até tomar consciência que podia ser um herói interestelar não passava de um badameco que só queria copos e fugir à polícia. Kirk este que chega à tal caverna todo cansado depois do momento "Luke Skywalker perdido no meio da neve" do filme. Além disso é mais um filme que vejo com sotaques tão maus que me fazem relembrar com algum agrado os serões passados a ouvir o Mário Soares a falar francês. Este Star Trek, este Star Trek... levanta muitas questões sem resposta. Ah, e para que raio é aquele bicharoco verde que parece mesmo um anão dentro de um fato de lagarto, desses do deserto com espinhos e isso? O bicho anda sempre atrás do gajo que é galês ou escocês ou o caralho mas nem sequer fala! E que merda de nave é a do Eric Bana? Que raio de futuro é esse em que a melhor maneira de nos deslocarmos dentro de uma nave altamente moderna é aos pulos? Então e os mauzões são assim tão burros que não sabem mais do que "vou-te enfiar um bicho todo não-sei-quê pela boca que te vai subir até ao cérebro mas depois deixo-te aí, todo deitadinho a descansar e consciente"? E que porra de matéria vermelha é aquela? Tive berlindes mais poderosos que raparam muitos mais adversários e isto tudo só a jogar ao triângulo! Não havia cá planos para destruir todos os planetas da Federação - era jogar ao berlinde, beber o pacote de leite achocolatado e ala que se faz tarde. O desgraçado do Sylar deve estar arrependidíssimo de ter aceite o papel de Spock mais novo... o cabelo, as orelhas, as dúvidas constantes sobre a lógica das coisas, a preta que é gira mas que tem de ficar sempre para segundo plano... e com os vulcanos, como é? Orelhas em bico, sobrancelhas em bico... a pila deles também é em bico, como os sapatos do Aladino? E as mamas das vulcanas também serão em bico, como estas? São demasiadas dúvidas. Que Star Trek, que Star Trek... o J. J. Abrams bem que podia ter ficado quietinho num canto, a jogar Dungeons & Dragons ou a ver Naruto ou lá o que fazem os nerds de 43 anos. Podia também aproveitar e por-se já a pensar no que raio é que vai fazer mal a série Lost acabe, em vez de inventar estas merdas. Eu até tinha algumas expectativas quanto a este, já que gostei do Cloverfield e gosto da outra série boa do senhor (sim, Fringe). Mas não. Respeitando a coerência da maioria dos filmes e séries por si produzidos realizados ou escritos, J. J. Abrams apresenta mais uma merda sem jeito com bons efeitos visuais nas cenas que se passam no espaço e com tudo o resto bem medíocre, para não dizer que prefiro qualquer outro do Steven Seagal até 1998.

Bom: Depois de escrever isto lembrei-me da cena clássica (e sublime) do Glimmer Man em que o Steven arruma quatro gajos munido apenas de um cartão de crédito com uma lâminazinha; como já tinha tido a oportunidade de observar na série Fringe, o Leonard Nemoy tem um excelente dentista o que me parece bom; é também aprazedor saber que num futuro com mais de quatro dígitos ainda se ouvirá Beasty Boys.

Mau: Já que metem o capitão Kirk a comer uma gaja verde bem que a podiam ter despido. Assim, os geeks que foram ao cinema ver esta porcaria sempre viam uma gaja nua, ainda que a pagar (como deve ser costume) e rodeados de outros geeks (como deve ser costume); caguem neste filme e vejam antes o Holy Mountain que é um bom filme para quem quer experimentar umas drogas mas que, por motivos, não pode.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Both guns blazing

Há o pau de Cabinda e depois há o chumbo de Cabinda.

Cat power

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Kill joy

Primeira certeza de 2010: até dia 7 de Fevereiro não ponho os pés no Centro Cultural de Cascais. Eu até gosto de fotografia, a sério, e de ir a exposições também mas... que merda de ideia foi esta?

(Mudei de ideias: vou tentar nem sair muito de casa, just in case)

Bare my teeth

A Teresa Guilherme dada é impossível não se olhar o dente.

It's going to be a cold winter II

Está tanto frio que até a Judite de Sousa diz os erres.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Youtube series X

Ena... que animação.


I don't want to grow up

À medida que os anos passam um gajo vai crescendo, menos o Gary Coleman.

Love my shake

Eficácia seria o Michael J. Fox a varejar um olival.

Anchorless

O benefício de um piercing no umbigo de uma miúda gorda só se manifesta se o cinto de segurança for demasiado curto.

sábado, 9 de janeiro de 2010

It's going to be a cold winter

Está tanto frio que estou a pensar em mijar nas mãos.

No endz no skinz III

A Lili Caneças quando paga um lifting pede sempre o talão, caso já tenha e queira trocar.

No endz no skinz II

Lili Caneças: 100% pele.

No endz no skinz

Curtir couro ou fazer um lifting à Lili Caneças, dá no mesmo.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Drop dead gorgeous

A actriz Brittany Murphy faleceu no passado mês de Dezembro - os mais labregos podem logo pensar "eh, isso já foi na década passada" e rirem-se a seguir com a boca muito aberta e muito alto que eu deixo. Acho sempre triste quando uma gaja boa (ainda por cima nova) morre e ainda que a nossa relação fosse inexistente e claramente distante (ena: "ente, ente, ante; ente, ente, ante, ante, ente, ante, ante, ente, ente, ante"), acho chato. Dizem que morreu de causas naturais e eu acredito. É fácil imaginar uma das últimas conversas da garota que um dia entrou na série Parker Lewis Can't Lose:

Brittany: Hey dude, tens aquilo que te pedi, fazia-me mesmo jeito...
Hector (um gajo qualquer hispânico com uma rede na cabeça): Claro gringa, tengo todo lo que quieras: powder, crystal, pot, tramadol, purple drank, crack, ash. You name it, I've got it.
Brittany: Hum, I was wondering... não tens causas naturais?
Hector: Hector tem tudo chica, how much? 2, 3 grams?
Brittany: Queria oito... foda-se, deixei a carteira no carro. A quanto é a grama?
Hector: Não é "a grama" fofa, isso é relva. Diz-se "o grama", pincho mategone!
Brittany: Sure, whatevs. Vendes-me a cena ou não?
Hector: Na boa, são 20$ o grama. Só uma pergunta: what the fuck is wrong with your lips? Have you been listening to Meg Ryan's advices or what?!
Brittany: Nope, fui ver o All about Steve e fiquei assim.
Hector: Oh... I know what you mean, honey. Quando fui ver o Pluto Nash sangrei do nariz durante três dias.
Brittany: Pois. Vá, passa aí os saquinhos de causas naturais que quero ir pedrar-me descansada para casa. Sozinha. No chuveiro. Sem quaisquer intenções de apanhar uma overdose disto.
Hector: 'Aaight, adios gringasita.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Black plastic

Há obras que parecem não ter fim. A cara da La Toya Jackson, por exemplo.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Hamell's ramble III

Estão a ver aquelas imagens estereoscópicas em que temos de cruzar os olhos para conseguir ver o que lá está? O José Cid não.

Slowly growing deaf

E ao Rui Patrício também.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Hard bark on the family tree

É impressão minha ou a cabeça do primeiro garoto parece pesar uns 12kg?

Image Hosting

Image Hosting

Female trouble

Para a ópera acabar espera-se que a senhora gorda cante. No Frágil, para a noite começar, esperava-se que a senhora gorda saísse da frente.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Shoot his load

O bom filho a casa torna, quanto mais não seja porque cagar em casa é sempre outra coisa.

Hamell's ramble II

Eu tenho mais olhos que barriga. O José Cid não.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Realities and misconceptions of the hair club for men

Lourdes Maria: 100% pêlo.

Walking machine

Alguns dos meus projectos têm pernas para andar. A Heather Mills não.

Whack of shit

A Luciana Abreu mete o asco em rasco.

Growing concern

É provável que depois de crescidas o Carlos Cruz já não ache as filhas do Villas Boas.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Go fuck yourself (Roland Emmerich)

- Mau tema? Check
- Interpretações do mais mediocrezinho que há? Check
- Maus sotaques de leste? Check
- Uma cena em que alguém levanta o polegar? Check
- Uma cena em que alguém faz um pirete? Check
- Crianças a armarem-se em chico-espertas? Check
- Efeitos especiais mauzinhos? Check
- O Woody Harrelson armado em hippie das conspirações que vive numa barraca mas com os dentes muito branquinhos? Check
- Uma gaja boa a morrer? Check
- Cenas do mais ridículo que há envolvendo aviões e gajos que segundo a história nem o brevet têm mas que do nada estão a pilotar um Antonov? Check
- Romances que se não fosse uma catástrofe natural à escala global nunca aconteceriam? Check
- O governo norte-americano armado em Noé? Check
- Um monge budista? Check
- Um sacano do governo a fazer sacanices ao povo só porque é um cabrão individualista? Check
- Uma multidão de indianos a ser completamente fodida por uma onda gigante? Check
- O Danny Glover a fazer um discurso ridículo à população norte-americana? Check
- Poucos gordos, tendo em conta que a maior parte das pessoas que aparecem são norte-americanas? Check
- Uma má música no genérico final? Check

Eu sei que não o devia ter visto, devia ter ficado quietinho a pensar no Hotel Chevalier e pronto. E sei que depois de saber o nome do realizador do 2012 e ter pensado, como toda a gente, "pronto, vai sair merda, mais um flime com a Estátua da Liberdade toda lixada" devia ter resistido e ficado a acabar com a sapateira recheada mas foi mais forte que eu. É terrível, asseguro-vos. O John Cusack e o Danny Glover parece que nunca actuaram antes e o resto do elenco mantém-se na mesma linha de merdice. É que o realizador desta merda além de maricas só (e sublinho este só) faz filmes de merda. Pronto, não vejam, não vale o dinheiro do bilhete ou do aluguer ou do download.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Read 'em and weep

Uma vez estava num restaurante e senti uma dor no peito, pensei que fosse um enfarte. Afinal era só o Fernando Mendes a pedir a conta.

Fly or die

Durante a Segunda Guerra, no Japão, valeram mais duas a voar do que uma na mão.