segunda-feira, 31 de maio de 2010

"You don't have a lucky crack pipe?"

Guess who's back, back again
Nicky's back, tell a friend
Guess who's back, guess who's back...

Assim poderia começar a letra da música Without Me do rapper Slim Shady, se fosse sobre o actor Nicolas Cage no filme The Bad Lieutenant: Port of Call - New Orleans. Que ele tenha feito uns implantes de cabelo e que tenha ficado com um penteado marado, eu aceito. Nem tão-pouco quero saber sobre os métodos de trabalho pouco ortodoxos que usa, tanto me faz. Agora, em que raio estaria ele a pensar quando aceitou fazer o Ghost Rider ou aceitou entrar num filme chamado Bangkok Dangerous? Que porcaria é aquela dos National Treasure? Como é que uma saga tão má que parece ser sobre um filho bastardo e atrasado do Robert Langdon e do Indiana Jones, rende o suficiente para fazer um terceiro filme? E há outros, señor Cage, há mais! Até há uns meses para cá nunca tinha ouvido falar no Werner Herzog. Também há bem mais que uns meses que não gosto dos filmes que o Nicolas Cage escolhe fazer embora isto não signifique que o acho mau actor. Pelo contrário, gosto muito de alguns dos seus desempenhos. Apenas sinto que tudo o que fez nos últimos tempos é uma valente bosta que não merece o meu tempo, e apesar da desilusão que é ver o moço de Wild at Heart a interpretar personagenzinhas que qualquer canastrão tipo Diogo Morgado consegue fazer, um gajo tem de ser forte e seguir com a vida. Porque a vida, como dizem as pessoas quando ficam sem assunto ou estão num funeral, é assim. The Bad Lieutenant: Port of Call - New Orleans é uma lufada de ar fresco no que toca a filmes policiais. A não ser que tenham gostado das merdas que o De Niro ou o Al Pacino têm feito nesse campo ultimamente, nesse caso até são bem capazes de não gostar deste. Eu sei lá, isto hoje em dia como a vida anda... há gente para tudo nesta vida. É muito complicado, muito complicado... a vida dá muitas voltas, muitas voltas... lufada de ar fresco faz-me pensar no Fernando Mendes a sair de um salão cheio de gente. Com a quantidade de oxigénio que aquele homem-planeta consome, nem quero imaginar o alívio das outras pessoas quando são mandadas para a sala de descompressão. No fim devem fazer uma festinha e tudo: cada senhora leva um doce ou salgado e os homens tratam das bebidas (champanhe asti - as senhoras gostam dele doce - e outras bebidas variadas - normalmente six-pack de cerveja, um sumo de 2L ou então vinho branco, que assim as senhoras também bebem). Depois lá comemoram todos felizes a saída do Fernando Mendes do salão, com um copo de plástico numa mão e um rissol de chama-lhe-o-que-quiseres-mas-esta-merda-é-tudo-menos-camarão do LIDL na outra. Digo que o novo filme de Werner Herzog é um lufada de ar fresco porque é daqueles policiais em que o bófia não calha ser um mister universo qualquer e um grande garanhão das artes marciais que faz quase tudo sozinho e que além de resolver o caso, matar todos os maus e salvar os inocentes (tudo isto sem se magoar a sério) ainda volta para casa onde o espera uma mulher ultra tesuda, perfeita e compreensiva. O filme retrata um polícia muito sujo (bem ao estilo de como os miúdos da Casa Pia se deviam sentir depois das visitas à casa de Elvas) que encabeça a investigação de um múltiplo homicídio numa Nova Orleães ainda atordoada pelo furacão Katrina. Nicolas Cage não podia estar melhor no papel de Terence McDonagh, um polícia cabrão e drogado, com problemas de costas e que faz tudo para meter dinheiro ao bolso. Toda a depressão que deve ter sido Nova Orleães depois do Katrina está bem presente nas personagens e ambientes ao longo do filme. O alcoolismo, o vício, a sujidade, a desmotivação, a decadência... nada que não se observe também no Intendente mas num filme dos states fica mais giro. Além de Nicolas Cage, os outros actores conhecidos que entram também estão benzinho: Val Kilmer - gordo e desleixado a fazer o papel de outro polícia corrupto, Eva Mendes faz de prostituta de luxo boazuda e drogadona e, voltando ao hip hop, Xzibit interpreta o papel do principal suspeito da investigação e rei do tráfico lá da zona. E não é que o Pimp My Ride se safa a representar neste filme? Toda a trama do filme é interessante e o final, apesar de não ser nenhum "WOW NUNCA NA VIDA, QUE SURPRESA, PARECE O SEXTO SENTIDO", é bastante engraçado. O filme é mais que bom e para quem gosta do Nicolas Cage é sem dúvidas um must see. Para quem só gostou do Leaving Las Vegas devia também ser obrigatório. Primeiro, porque este é melhor, não se tratando apenas de uma fita deprimente sobre um bêbado a fazer de bêbado com uma gaja bonitinha ao lado. Segundo, porque a interpretação do señor Cage está ao mesmo nível, com a mesma intensidade e qualidade, embrenhado na personagem de tal forma que eu acho que se drogou de verdade para interpretar este papel. Para as outras pessoas que não se incluem nestas categorias... olhem, a vida é assim... muito complicada, dá muitas voltas.

Bom: Os delírios de Terence McDonagh estão muito bons. Aliás, toda a prestação do Nicolas Cage, repito, está; o filme não tem grandes cenas de acção o que é bom, dando espaço a bons diálogos e ao desenvolvimento das personagens. Ainda assim, a cena do tiroteio em casa do Xzibit é demais; a decadência recriada por Werner Herzog é, de facto, de sublinhar.

Mau: Não sei mesmo o que se passa com o cabelo do señor Cage. Se calhar é implicância minha mas duvido, aquilo é estranho; talvez a polémica que envolve o filme sobre se é um remake autorizado ou uma adaptação, se é original ou um bisonte americano de Ray-Ban Wayfarer no focinho a comer cupcakes num café muito in do Chiado com os seus amigos alternativos enquanto falam das coisas interessantes que viram na FNAC depois de lá passarem 3 horas a ocupar espaço, não ajude o filme a ter sucesso mas isso não pode ser desculpa para ignorar o facto de que é um bom filme.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Good grief II

Imagino que as pessoas cujo único desporto é a caminhada mas que fumam enquanto o praticam também queiram um caixão versão desportiva.

Braindead scum

Eu não tenho nada contra o deputado Ricardo Rodrigues. Por outro lado, também não tenho nada contra o uso de choques eléctricos para tratar deficientes mentais.

Nose dive

Não há maneira de tornar uma competição de consumo de coca justa quando o adversário é o Júlio Isidro.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Golden shower of hits

Um diálogo improvável:

- O Beto morreu.
- Qual, o do Sporting?
- Não.
- O do Benfica?
- Não.
- O das olheiras?
- Sim.
- Então é o do Sporting.
- Não.
- O do cabelo esquisito?
- Sim.
- Então é o do Benfica.
- Não, foi o cantor.
- Ah, já sei. Como?
- Teve um AVC, como o Toy.
- O Toy teve um AVC?
- Sim.
- E morreu?
- Não.
- Chatice...

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Apocalypse 91... the enemy strikes black

Em Coimbra faz muito calor, parece África mas sem tanta SIDA.

Kinda future

Se uma pessoa com Alzheimer disser que vai esquecer o passado e pensar no futuro, é verdade. Tirando a parte do futuro.

A wolf in Jesus skin

Acho que a Alexandra Solnado se devia mudar para a Holanda. Ao menos lá as "conversas com Jesus" são legais.

domingo, 23 de maio de 2010

Youtube series XVIII

Ao que parece, o filme Napoleon Dynamite afinal é um documentário.




sexta-feira, 21 de maio de 2010

Professional dog walker

Porque raio alguém acreditaria que cantar a música Parabéns a Você duas vezes enquanto se lava as mãos é a única maneira de eliminar todos os germes? Não faço ideia mas também não é importante, desde que funcione... e é exactamente disso que nos fala Whatever Works, por muito estranho que algo possa ser, se realmente funcionar já não é mau. Vejam o caso da convocatória do senhor Carlos Queiroz, por exemplo: é uma porcaria com pouco jeito mas se formos à final, que se lixe - resultou. Ou o queixo da Teresa Guilherme, que se algum dia tiver filhotes já tem ali uma bonita sombrinha onde os deitar durante as sestas na praia, poupando um dinheirão em chapéus de sol. Hum. Desde 2008 há três tipos de pessoas que gostam dos filmes do Woody Allen: as que gostam, as que não gostam e as gajas que gostaram do Vicky Cristina Barcelona por ser um bom filme para as miúdas, que apesar de burrinhas se acham todas cosmopolitas e modernaças (e aqui a esperança é mesmo a última a morrer, infelizmente), dizerem que adoraram. E isto não é assim tão mau. Quer dizer, antes isto do que falarem no Pearl Harbor quando a conversa é sobre bons filmes de guerra. Existem também apenas três tipos de sitcoms: as boas, as muito boas e as muito más. Podia dar um exemplo para cada uma das categorias mas um jogo é mais divertido e assim os que acharem a Big Bang Theory muito boa não se sentem tão estúpidos, já que este jogo não tem um resultado certo. Assim sendo, temos Arrested Development, Two and a Half Men, That 70's Show, Everybody Loves Raymond, Allo Allo, The Fast Show, Big Bang Theory, Green Wing, Man Stroke Woman. São três séries para cada um dos tipos de sitcom, divirtam-se! Continuando. Imaginem então (depois de se divertirem que nem uns tontos com o joguinho que inventei) o melhor destes dois mundos num só filme. Larry David (o careca por detrás de Seinfield e Curb Your Enthusiasm) faz de Boris, um gajo de meia-idade, génio da física e coxo que trata mal os alunos de xadrez e que se vê envolvido com Melody, uma miúda bonita do Mississippi, loira e burra que nem uma porta que ao longo do filme até vai evoluindo mas nunca o suficiente para deixarmos de achar que ela estava bem era a fazer porno. Todo o filme se passa à volta deste velho rezingão, misantropo e ateu, hipocondríaco incurável e detentor de um pragmatismo pessimista no que toca a interacções sociais de fazer inveja. E pronto a história é esta, afinal de contas é apenas mais uma comédia romântica do único realizador de comédias românticas de jeito. Mas o que é bom é exactamente isso. Com Woody Allen não há surpresas desagradáveis, como quando vimos uma gaja à noite e até a achamos boa e quiçá interessante mas depois vai-se ao Facebook e "hum... ok, o teu filme favorito é o Coyote Ugly e a tua citação favorita é carpe diem, 'tá certo então". Não, Woody pega naquilo que sabe fazer melhor e fá-lo bem, sem inventar e ainda assim sem parecer velho e chato. As incríveis mudanças de personalidade dos pais da garota loura durante o filme não podiam ser mais exageradas, gozando propositadamente com aquele tipo de pessoas que mal vão estudar para Lisboa se acham na obrigação de pôr uma fotografia no Facebook com um copo do Starbucks na mão. Muito para a frentex, de facto. O filme tem boas conversas proporcionadas em grande parte pela deliciosa diferença de génio entre Boris e Melody (confundir protões com cretinos não é para qualquer um) e a cena em que a mãe da garota sulista bate à porta ao ritmo da Sinfonia nº5 de Beethoven está muito boa. Vejam o filme, que além de até ser bom não é muito grande. Se forem um daqueles casos que só gostaram do Vicky Cristina Barcelona vejam este também. Quem sabe, até pode ser que apreciem e deixem de gostar daquelas merdas britânicas com o Hugh Grant e companhia.

Bom: Aprendi uma nova palavra - concatenar; a burrice da moça de voz country é tão grande e inocente que se torna bonita. Quando fala do prémio Nobel, a confusão com o nome Muggeridge ou quando pensa que o senhor jogou nos Yankees... muito bonito.

Mau: A personagem de Larry David parece não gostar muito de marisco o que torna a sua genialidade altamente questionável; já que a moça vai para Nova Iorque cheia de sonhos e aberta a novas experiências e não-sei-quê bem que podia haver uma cena de lesbianismo, just saying.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Un accident de voiture

Tenho pena que os postais tenham caído em desuso.

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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Much too young (to feel this damn old) II

O Manoel de Oliveira é tão velho que ainda tem o bilhete do Chegada de Um Comboio guardado.

Much too young (to feel this damn old)

Se a idade fosse realmente um posto o Manoel de Oliveira tinha-se reformado logo na 1ª República.

Rules to follow II

O Pedro Silva Pereira é tão merdoso que cada vez que fala um assessor acende um fósforo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Bad scene

Tal como o boneco que as ajuda - o Pirilampo Mágico - muitas das pessoas apoiadas pela CERCI também não têm pernas ou braços e outras tantas terão os olhos tortos. Só ainda não vi alguém com uma antena fluorescente toda torta mas nada que umas férias em Chernobyl não resolvam.

G style

Foda-se, se eu usasse uma mosca como a do Toy também tinha um AVC!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Bad brains

Em Portugal há o costume de dar o nome de pessoas a receitas e outras coisas típicas. Temos a amêijoa à Bulhão Pato, o bacalhau à Gomes de Sá, as faianças Bordallo Pinheiro e, a partir deste mês, o AVC à Toy.

Your feeble mind

Uma pergunta para as ladies: que raio de merda pensam que estão a disfarçar quando descoloram o buço?!

Ka Mate

A selecção de râguebi All Blacks ou qualquer discoteca na zona da Amadora, dá no mesmo.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Purgatory dance party

Este ano o Mega Pic-Nic Modelo é no Parque Eduardo VII. Imagino que o Cláudio Ramos só vá pela after-party.

Send you no flowers

Um gajo sabe que vai ficar de sorriso na cara quando lê num URL enviado por e-mail as palavras "fuck", "midget" e "amputee".

quinta-feira, 13 de maio de 2010

When the shit hits the fan

Um asno qualquer da Academy Awards: Vá, este ano podemos nomear um filme de domingo à tarde bem rasco, daqueles mesmo maus e cheios de merdas mais que repetidas. Tem é de ter umas duas horas para as pessoas se enfadarem enquanto contam o tempo que falta para o final.
Uma burra qualquer da Academy Awards lá do Alentejo norte-americano (enquanto esticava o dedo e gritava "uh uh"): Já sei, já sei e tem a Sandra Bullock e tudo! É sobre um preto pobre, blá blá blá, história verídica, blá blá blá. Uma merda pegada, as pessoas vão adorar!

E pronto, assim se explica porque raio este filme teve o sucesso que teve. Não pode ter sido de outra maneira. Para uma porcaria de filme sobre a relação entre um negro de um bairro desgraçado que afinal até tem jeito para coisas e depois se torna um sucesso a fazê-las, e um branco que não parece nada sim-senhor mas afinal é uma jóia de pessoa já chegava o Finding Forrester. No caso de Blind Side o rapaz tem jeito para jogar futebol americano. Ena, que estranho - um preto gigante e pobre com jeito para jogar futebol americano. Coisa rara nos states, decerto. Eu já aqui tinha exprimido o que acho das incrivelmente ridículas nomeações dos Oscares deste ano mas depois de ter visto o Blind Side só me apetece tirar a licença de porte de arma o mais rápido possível e descarregar uns chumbos aleatoriamente por uma qualquer rua de Hollywood. Se me enganar no caminho e for parar a Setúbal não faz mal, ao menos lá estão mais habituados a tiros do que a bons filmes. É que o facto de ter visto este filme lixou-me completamente as prioridades cinéfilas. Primeiro, porque se tirei duas horas para ver esta estrondosa bosta posso muito bem tirar mais não sei quantas para ver tudo o que a grelha de domingo à tarde da TVI tem para me oferecer; segundo, porque se me dei ao trabalho de ver o Blind Side posso também começar a ver todos os outros filmes de merda que vão saindo. E sim, os dois Sex and the City incluem-se nessa triste lista que já devem ter começado a fazer mentalmente. Não há muito para dizer sobre este filme - é mau, ponto final. É incrível como é que a Sandra Bullock ganhou o Oscar com uma interpretação tão medíocrezinha mas, se formos a ver bem as coisas, as interpretações da moça não passam disso mesmo - medíocres, aceitáveis, daquelas que um gajo diz "vá, até passa". O garoto que faz de filho dela é irritante e parece uma imitação chinesa, daquelas bem más que se partem logo a tirar da caixa, do Macaulay Culkin quando tinha 10 anos. O gajo que faz de preto grande e calado até nem está mal de todo mas articular meia dúzia de palavras durante um filme também não deve ser assim tão difícil, até aquela actriz surda que entrou na série Seinfield consegue. Nem o facto da Sandra Bullock ter escrito "MILF" na testa em cada cena que aparece torna o filme melhor. É uma nojeira pura e dura mas que de certeza muita gente gostou porque "ai, é daqueles que nos mete a lágrimazita no canto do olho e mostra como afinal ainda há boa gente no mundo que ajuda os pobrezinhos e, quem diria, logo num estado sulista". Nem dar fome dá, a porcaria do filme. Ao menos podia ser a treta que é mas ter cenas com boas refeições que estimulassem o snack nocturno mas nem isso. Toma lá duas horas de filme completamente insípidas e já vais com sorte. Eu reconheço que pode ser implicância minha e que possam gostar do filme mas também aposto que por cada 10 pessoas que gostaram ao ponto de o rever ou aconselhar, 8 ou 9 vêem Grey's Anatomy e acham a Big Bang Theory uma grande série de comédia. Mas relaxem, isso pode não querer dizer nada, como aquele caroço debaixo da mama que passado um tempo desaparece.

Bom: Apesar da intenção depreciativa com que é utilizado, o nome Woody Allen é dito uma vez no filme; o título do filme lembra-me três músicas de que gosto - uma, duas, três.

Mau: Tudo o resto.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Fuck what fireworks stand for

O Benfica é campeão, o Papa está em Portugal... só falta a Amália não estar morta.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Country phuck

Se o cancro fosse um país a embaixada ficava algures entre a casa da Fernanda Serrano e o apartamento do António Feio.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Youtube series XVII

Se o inferno existisse já me tinham enviado o cartão de cliente.


Opening of the mouth

Eucaliptal a eucaliptal palita a Teresa Guilherme os dentes.

Bigmouth strikes again

Temo o dia em que a Teresa Guilherme mentir com quantos dentes tem na boca.

terça-feira, 4 de maio de 2010

The games that people play

O Jel adora ir ao bingo fazer umas linhas.

Trickbag

Não consigo ver um Citroën C4 sem pensar no McGyver a espetar um cabo banana num pedaço de plasticina cinzenta já toda mole do sol.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Crass

O Quimbé já fazia como o punk e morria.

Prison bound

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