domingo, 25 de dezembro de 2011

True born african

Adoro o Natal, é aquela época do ano em que como pela Somália inteira e a única coisa chata nisso é não conseguir comer por um país maiorzinho.

Nutmeg

O Sr. José Policarpo é como a sueca, não joga com o baralho todo.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Coloring the void

Com o Eusébio internado o Natal dos hospitais ganhou logo outra cor.

Crooked nails for catching skin

A diferença entre mim e Jesus Cristo é que os meus pregos são sempre no pão.

To die for

Não gosto que Jesus tenha morrido pelos meus pecados. É como aqueles romenos que se põem a limpar os pára-brisas sem ninguém lhes pedir nada.

My Jesus mercy

Não quero parecer abusador mas já que Jesus escolheu morrer pelos meus pecados também pode muito bem arder no inferno por mim.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Youtube series XLII

Perdoem-me, mas ela está de volta e está velha e já não dança e agora tem uma cadeira de rodas automática com um ar todo confortável, que quase me faz querer ser aleijadinho só para andar numa destas todo relaxado e confortável. E parece que está grávida mas é um travesti deficiente e toda a gente sabe que os travestis deficientes não engravidam, por serem travestis não por serem deficientes, até porque há travestis não-deficientes que engravidam e depois têm programas de televisão com nomes sobre as partes baixas. A Marina Mota sabe bem do que falo e não vale a pena fingir que não se lembram do "Ora Bolas Marina".


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Master of none

A minha vontade de festejar o Natal está como a contagem de glóbulos brancos do filho do Carlos Martins: nula.

Worried shoes

Tenho pena do Paulo Gonzo nesta época do ano... só tem um sapatinho para pôr debaixo da árvore de Natal.

Tumblin' down

Sempre que a Bibá Pitta ouve o Ministro das Finanças falar em baixar o défice, diz à filha para se pôr de cócoras.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

The look

O que devia definir se uma droga é leve ou pesada é se nos deixa com o ar do Jorge Palma ou não.

Buffalo chips

Tendo em conta os livros que escreve, parece-me que a Margarida Rebelo Pinto passou ao lado de uma grande carreira como estrume.

Time as automation

O mais perto que já estive de viajar no tempo foi quando estava a andar de costas e sem querer dei uma volta ao Fernando Mendes.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Tea and strumpets

Em Badajoz os bebés são como o chá, vêm sempre dentro de um saquinho.

Cutter

Se ter telhados de vidro fosse realmente um uso em vez de ser só uma expressão, os terramotos eram muito mais divertidos.

For the sake of the voiceless

Se quem cala consente fosse mesmo verdade a muda da minha rua estava tão fodida.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

His rest

Se o descanso eterno for assim a única chatice é ter de beber o meu gim por uma palhinha.

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My gift to you

Para mim os presentes de Natal só fazem sentido oferecidos a crianças. É mais ou menos como o Carlos Cruz e o sexo anal.

Don't talk the talk if you can't walk the walk

As conversas sobre unidade na Europa são como as mamas da Isabel Figueira, até são bonitas mas soam a falso.

Group sex

As minhas habilidades sociais são tão boas que no outro dia fiquei fechado numa morgue e saí de lá com três números de telefone.

Type a personality

Conheci uma gaja tão desinteressante que passado um bocado dei por mim a convidá-la para ir ver o último filme do Matthew McConaughey.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Dress like a target

Às vezes vejo gajas tão feias que só me apetece atirar-lhes 2 cêntimos para irem ao Pingo Doce comprar um saco.

Wrong side of the road

A A1 parece o cabelo do Paulo Portas, é só entradas.

The holiday has been cancelled

Uma fila de presidiários nus a entrar nos chuveiros ou a carta ao Pai Natal do Cláudio Ramos desde os 15 anos, dá no mesmo.

Fish in the jailhouse

Para o Cláudio Ramos, pior que ir para a prisão era ir para a prisão e só haver sabonete líquido.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

In the neighborhood

My pedophile neighbor changed his son's diaper. "I just had second base", he said.

Love is a fist

Como é que um masoquista é tocado pela mão de deus, fisting?

Magical band of fools

Se a merda tivesse as mesmas propriedades do mercúrio seria muito mais fácil encher um concerto dos UHF.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Green ranger II

O Paulo Gonzo é como a mentira, tem a perna curta.

Green ranger

Acho que a principal razão para os os jardins do Paulo Gonzo serem proibidos é não terem rampa de acesso.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Hanging on the corner

O Zeca Afonso cantava que em Grândola há um amigo em cada esquina mas não é bem assim. Uma vez esteve lá a Teresa Guilherme e só se via queixo.

The $20 sack pyramid

Gostava de ir ao Egipto ver as múmias mas pelo sim pelo não vou primeiro ver uma telenovela com a Eunice Muñoz para me habituar à ideia.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Raped by an orb

Começo a achar que aquela confusão toda no Egipto foi só uma desculpa que os rebeldes arranjaram para safar alguns encalhados.

Shoplifting in a ghost town

Hoje é dia de Black Friday nos EUA. Ou como lhe chamam na Amadora: mais uma sexta-feira.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Saying what you say

Estão a ver a expressão "quem cala consente"? No Facebook é a opção "Gosto".

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Almost persuaded

Um rim do Angélico foi transplantado e salvou a vida de uma criança. Eu sabia que tinha de existir uma razão para haver cantores de R&B em Portugal, não sabia é que tinham de morrer primeiro. Alguém que empurre o Guto de umas escadas, pode ser que seja compatível com o filho do Carlos Martins.

School Spirit

Dois miúdos foram apanhados a vender droga à porta do Liceu Passos Manuel. Ou a polícia confirma que a erva lá é mais barata ou então não entendo onde está a novidade desta notícia.

Same mistake II

A diferença entre a Rússia e Portugal é que na Rússia existem cerca de 2,5 milhões de alcoólicos enquanto cá há o Benfica.

Same mistake

Sou só eu que acho que existe uma relação causa-efeito entre o Benfica e a taxa de analfabetismo nacional?

terça-feira, 22 de novembro de 2011

None

Ai, que a revista Sábado afinal é a bruxa má e os seus jornalistas são todos filhos do diabo, devotos secretos do livro de S. Cipriano que respondem a ordens obscuras dadas sabe-se lá por quem. Pode ser pelo Schwarzenegger político e flácido e amigo do ambiente mas que afinal quando fez aquele filme do polícia no jardim-escola foi só para conhecer educadoras de infância licenciadas em quatro anos, boas e fáceis com que pudesse enganar a mulher. Eu nem acho mal, afinal de contas, se é para ser político ao menos que seja também adúltero. Ah, grande Arnold! Vamos às perguntas: quem é que lhe encomendou o sermão de ter um filho com a mulher-a-dias? Não sei. Quem é que disse aos 100 alunos abordados pela Sábado para responder a um questionário bacoco de tão simples com respostas que até a pedra que o Jorge Palma carrega permanentemente se envergonharia de dar? Também não sei mas faço uma ideia. Provavelmente foi a mesma pessoa que lhes disse que podiam confundir cultura geral com aquilo que aprendem nas aulas e que logo a seguir lhes disse que a frase "não é comigo" é a melhor justificação para se descartarem de qualquer culpa sem se sentirem mal com o vazio que têm entre as orelhas. É claro que nem todos dão Maria João Pires ou os Beatles na escola, tal como é improvável estudar Coppola ou a fundação da Microsoft no ensino secundário. É por isso, aliás, que se chama cultura geral a grande parte do conhecimento que vamos adquirindo sem a pressão duma boa nota mas com a exigência que decidimos para nós mesmos. Ou até porque tropeçámos nele e decidimos não repor logo a postura de quem nunca trocou as pernas a andar. Ou então só porque sim! Se para uma única pessoa o mamute não se extinguiu e é o maior mamífero do planeta, então “porque sim” também é uma resposta válida. Partindo da ignorância tão badalada dos concorrentes da Casa dos Segredos, o que a reportagem da revista Sábado tenta provar é que os mesmos que gargalham à conta dos kens e barbies da TVI se reúnem depois à porta das faculdades dispostos a fazer a mesma figura mas sem aquele ar de quem passou os primeiros 5 anos de vida num solário. 100 alunos do ensino superior, 20 perguntas e cerca de 2000 respostas depois e eis que o vídeo que abalou coisa nenhuma mas ofendeu uns quantos asnos, que além de asnos têm dificuldade em conter os zurros quando se trata de fazer má figura, surge e abre a discussão sobre o estado do ensino superior português e a cultura geral dos jovens. Como se a televisão que a maioria vê não chegasse para tal; ou os livros que lê ou a música que ouve. A única coisa que me espantaria era se isto tivesse sido publicado num diário, e mesmo aí a surpresa seria apenas por se tratar de uma notícia sem novidade. O que me surpreende realmente é o pasmo de tantos à volta do assunto. Até parece que, de repente, nunca ninguém se cruzou com uma pedaço de parede mal rebocada e licenciada ou nunca estudou com alguém cuja probabilidade de participar num reality show era maior que a de apanhar SIDA em África enquanto se segura um cartaz a dizer “adoro seropositivos.” Que a minha geração está pejada de burros eu já sabia, até porque todas os têm e o Otelo Saraiva de Carvalho é a prova viva de que nem os anos 30 se safaram. Que uns outros se espantem com isso é que para mim é recente. E não se trata apenas de não saberem algumas coisas que acho forçosamente básicas, até porque há coisas que consigo compreender que alguém não saiba. São sempre situações altamente improváveis mas possíveis. Como o rapaz que respondeu Vasco Santana quando lhe perguntaram o nome do actor que desempenhou o papel de padrinho na saga com o mesmo nome, nunca ter visto um único filme na vida mas que por estar apaixonado por um homónimo do actor português tenha sido esse o primeiro nome a sair-lhe da boca. E o estranho nisto não é a hipótese em si. Estranho é eu só conseguir imaginar o tal Vasco Santana que roubou o coração ao rapaz a quem o nome Marlon Brando nada desperta, numa cadeira de rodas. Que me perdoem todos os paraplégicos homossexuais (um nicho de leitores a explorar, diga-se) mas na minha versão o rapaz além de burro é gay e tem um gosto refinado por deficientes motores. É certo que isto que acabei de descrever é improvável mas, ainda assim, possível. Agora, que uma rapariguinha diga que não sabe quem escreveu O Evangelho Segundo Jesus Cristo por não acreditar em deus e logo a seguir vomitar um “mas em Moisés” significa não só uma brutalidade intelectual de todo o tamanho mas também uma descoberta que nunca imaginei que se fizesse: uma judia cuja nulidade põe seriamente em causa aquilo deles serem feitos de ouro por dentro. Porque há, de facto, coisas básicas que quem não sabe mal merece o ar que respira. E o que me faz realmente pensar no assunto é o à-vontade com que erraram e a falta de vergonha que depois exibiram os que, indignados pois então, tiveram a trabalheira de se justificar e ameaçam agora com processos judiciais. Não saber responder àquelas que deveriam ser as mais básicas das questões para alguém que frequenta o ensino superior e depois argumentar que a escolha das mesmas para o tal questionário não foi a melhor porque não ia ao encontro das suas áreas académicas só demonstra que tão-pouco perceberam o alcance da reportagem; ou fazerem como o burro do ditado e encherem-se depois de “livros” para parecerem doutores é como disfarçar a careca da quimioterapia com um lenço de papel. Já quando falam na pressão durante a altura de dar as respostas apenas um “vão-se foder, caralho” me passa pela cabeça. Afinal esta não é só a geração mais qualificada do país. É também a geração dos queixinhas ofendidos e será a geração dos tecnocratazinhos que mesmo cumprindo as suas funções com o cinzento brilhantismo de um robot, serão incapazes de manter uma conversa porque, ao que parece e nas palavras da rapariga que acredita em Moisés em vez de deus, cultura geral não é com eles. A verdade é que apesar de não trazer nada de novo, à conta do vídeo da Sábado intensifiquei as minhas conversas com paredes brancas e animais mortos que vou encontrando à beira da estrada, que apesar de nunca responderem ao menos também não abrem a boca. Outra coisa que esta reportagem podia trazer era a alteração da candidatura à UNESCO para eleger o fado como património imaterial da humanidade e juntar-lhe a estupidez. São só semelhanças: é típica e é triste mas cá vai animando a malta.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Burn baby burn

Odeio quando dizem que as crianças são o futuro.

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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Jailbreak

Prisioneiro nº1: Ajudas-me a partir as grades da cela?
Prisioneiro nº2: Não mas o Duarte Lima.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

The soft touch

O Bibi também tinha um jeito especial de lidar com as crianças, normalmente era de quatro.

Parenting discretion iz advised

Para o Carlos Cruz a parte preferida da paternidade era dar o biberão ao bebé. Quando ninguém estava na sala a ver.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Tuesday night fever

A fábrica da Sicasal ardeu esta manhã. Já não cheirava assim a porco queimado desde a última vez que o Manuel Serrão teve febre.

Bad liver and a broken heart (in Lowell)

As minhas crises de fígado são como a crise financeira actual, também envolvem sempre um grego.

Swing guitars

Acabei de ver o Michael J. Fox a tocar guitarra, é estranho ver um vídeo dele em que só o som está tremido.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Quiet pattern

A Turquia parece um garoto de 6 anos, não consegue estar quieta.

I hate children

A Popota deste ano é a prova de que, afinal, o José Malhoa estava certo em educar a filha como educou.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Got me on the line

O queixo da Teresa Guilherme é tão grande que uma vez passei por ela e apareceu logo um guarda a pedir-me o passaporte.

Step or stone

O cérebro da Cristina Ferreira é a prova de que a calçada portuguesa ainda é o que era.

Change of heart

Podiam mandar alcatifar a Margem Sul, talvez se tornasse mais acolhedora.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Laying fire upon Apep

Se é verdade que acender um fósforo afasta o cheiro a merda, da próxima vez que um romeno me vier pedir dinheiro já não fico sem saber o que fazer.

Used to love her

Não percebo porque raio há-de uma mulher praticar boxe quando o Chalana está solteiro e disponível.

L'air de la bêtise

Quem disse que quando se fecha uma porta se abre uma janela nunca deve ter ouvido falar em correntes de ar.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Crescent-shaped depression

É uma ironia do caraças que em tempo de vacas magras o iogurte grego continue a ser o mais gordo.

Man the change

A diferença entre o onze de ontem do Sporting e a filha do Nené, é que o onze do Sporting apesar da grande mudança não precisou de tirar as calças para apanhar no cu.

This just might be... the truth

Dois futebolistas iranianos foram suspensos e castigados por um apalpar o rabo do outro durante o festejo de um golo. Calado, o antigo jogador do Benfica, reage dizendo que antigamente não era nada assim e que se fosse ainda hoje estaria a cumprir castigo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Postcard from 1952

Primeiro o Militão emparedou uns quantos, depois o Renato Seabra matou o Carlos Castro e agora aparece a história do Duarte Lima aos tiros a uma velha. Tenho saudades dos tempos em que para trazer uma recordação do estrangeiro bastava comprar um postal.

No smiles in the ghetto

A diferença entre uma nódoa negra e um habitante da Damaia é que a primeira não passa sem gelo e o segundo não passa sem barracas.

Glue man

O problema do meu primo leproso dar dois dedos de conversa é que no final tem sempre de os colar com fita adesiva.

Too true

Quando perguntei ao meu tio compositor o que é que gostava mais em si ele respondeu-me "uma sonata."

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A word of welcome and of warning

Não é preciso ser vidente para ficar enojado com o futuro de Portugal. Basta ir a uma festa de recepção ao caloiro qualquer.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Rains on me

Apanhei tanta chuva... fiquei mais molhado que a Anna Nicole Smith quando soube que o marido morreu.

Birth of the cool

Este blogue faz hoje dois anos. Yupy!

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Bottled wind

Está tanto vento que o cérebro da Elsa Raposo já enviou uma carta ao Instituto de Meteorologia a pedir um esclarecimento.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Light up bright fires

Tenho tanto tempo para queimar que já comecei a racionar os fósforos cá de casa.

Casualty of the times

O problema de muita gente é que passado nove meses de tirar a barriga de misérias estão a tirar uma miséria da barriga.

Dad's bad news

Quando se é pai não é o filho que muda tudo na relação mas sim os 20kg a mais que ela provavelmente não vai perder.

Short end of the stick

O Kadafi morreu como os clientes do Finalmente gostam de acabar a noite, com um pau no cu.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Nasty haircut

Tenho as patilhas exactamente ao contrário das contas de Portugal: certinhas.

Sugar coated sour

Sonho: para mim um doce frito de Natal, para um pedófilo uma ala de pediatria.

God's away on business

Tendo em conta que são uma espécie de enviados divinos, a pila dos padres é o mais perto que alguns garotos estarão do corpo de Cristo.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Rotation of hurt

Se o último nome do Nuno Eiró fosse mágoas não tinha qualquer problema em afogá-las.

Point blank

Uma vez deu-me uma branca mas durou pouco tempo que a Sofia Aparício estava ao meu lado.

sábado, 15 de outubro de 2011

Better lie

A diferença entre o Bill Clinton e Passos Coelho é que o Bill Clinton só mentiu depois de foder, enquanto Passos Coelho mentiu primeiro e agora é que está a foder tudo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ali vs. Frazier I

Hoje comi tão pouco que a Somália já ligou a desafiar-me para um duelo.

You play you pay

Estive às portas da morte mas não entrei, pagava-se consumo mínimo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Ten crack commandments

Moses: god, I broke your tablets.
God: don't worry, Steve's here.

Summit fever II

Ando um pouco abatido, parece que o Duarte Lima é o meu advogado.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Summit fever

Sinto-me todo partido, parece que apanhei boleia do Angélico.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Filling kids

As lojas da Petit Patapon são como a lista telefónica do Carlos Cruz, é só números de crianças.

As he creates, so he destroys

Quando o Carlos Cruz ouviu a expressão "ter uma criança dentro de nós" pela primeira vez perguntou logo se não podia ser ao contrário.

Parents guide to living

Sou mais ou menos como as excursões escolares, só como menores com a autorização dos pais.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Dirt in the ground

Uma vez à porta duma igreja vi umas senhoras caídas a pedir ajuda para se levantarem mas não fiz nada. Acho nojento apanhar beatas do chão.

Demonstrating my style

Em África a SIDA é o novo preto. E o velho também.

Good to go

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Burning my blindfold

Rosário Salgueiro, jornalista da RTP, fez uma reportagem em que viveu durante uma semana como um cego em Portugal. Grande coisa, os madeirenses vivem assim há 33 anos.

Time has told me

Ir à praia em Outubro é como comer a Maya, até pode ser bom mas já é fora de tempo.

Winds with hands

A Kate Moss é como um chapéu de praia mal espetado, se vem uma rajada de vento voa.

Yoke the joker

P: qual é coisa qual é ela cai no chão fica amarela?
R: um prédio cheio de chineses.

Drown in blood

Sangue do meu sangue é o que os fãs de Pete Tha Zouk chamam ao azeite.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Stupid fucking kids

Se por acaso forem abordados por um atrasado mental a tentar vender-vos um álbum do B Fachada, tenham cuidado! É possível que seja um atrasado mental a tentar vender-vos um álbum do B Fachada.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Blood bank

A vida privada do José Castelo Branco é tão discreta como o Magic Johnson a entrar num banco de sangue.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

None

Preparem o snack, descalcem os sapatos e sentem-se que a televisão já está ligada. A época tauromáquica está perto do fim e os combates de vale-tudo não abundam mas outra coisa qualquer há-de dar, quanto mais não seja uns obesos a arfar de fome e cansaço em directo ou uns jumentos fisioculturistas a envergonhar os pais, fechados numa casa cheia de segredos, qual curral da KGB. Só têm de escolher entre a SIC, que num estilo grimmiano nos apresenta uns sapos gordos que viram sapos ex-gordos ou a TVI que ignorando a mariquice que são as fábulas nos espanca à bastonada com o filho enjeitado e mal formado (leia-se com espinha bífida que quanto mais gráfica a imagem melhor), fruto do caso de uma só noite entre o elenco completo do Jersey Shore e o José Castelo Branco em esteróides. Mas... e a febre oh-não-o-Angélico-morreu, já passou? O share da TVI acena-nos afirmativamente com o sorriso de quem acendeu mais um Cohiba sem precisar de pedir lume à Sónia Brazão. Ainda assim, no outro dia vi à venda um livro chamado Uma Estrela Nunca Se Apaga, que não é mais que umas analfabetices lamechas, uma compilaçãozinha de citações do defunto e amigos acompanhadas por umas fotografias também elas profundas, quais sulcos abdominais da tal estrela que afinal sempre se apagou. Ao que parece, certos corpos celestes que se prestam a ícones juvenis podem ir até aos 235km/hora mas a partir daí (e perdoem o trocadilho fácil e cansado) o céu é o limite. O céu ou os rails de protecção da A1. Esta é a obra que centenas de jovens têm na mesa de cabeceira, aborrecidos por as leituras obrigatórias da escola não terem nada a ver com vampiros, escrita por uma tal de Margarida Bugalho que, em pleno direito, não recusa uns cobres no bolso como recusará o título de sanguessuga oportunista. Isto não vos diz nada sobre as pessoas em geral e sobre Portugal em particular? A mim diz. Afinal o povo não é nobre, a nação não é valente e os egrégios avós são agora uns velhos esquecidos. O povo é rasca, a nação está à rasca e os avós, velhos e esquecidos, estão entorpecidos por uma novela ou reality show quaisquer, desculpados dos erros que cometeram no tempo em que as coisas eram "muito diferentes". Este é o país onde todos sabem de cor os detalhes mais escabrosos da vida privada de duas dezenas de parolos fechados numa casa térrea na Venda do Pinheiro mas poucos percebem a referência a 1984. É o país onde metade da população tem peso a mais mas continua refastelada no sofá a ver os gordinhos de camisolas às cores a emagrecer, enquanto come e consome exactamente as mesmas porcarias mas agora de marca branca que a crise, malvada, não é para brincadeiras. Onde todos asneiram incomodados com a crise da Madeira e os problemas do país mas depois do telejornal pedem silêncio que vai jogar o Benfica ou é noite de nomeações; até porque são todos iguais nem vale a pena comentar - era pôr uma bomba no parlamento e matá-los a todos. É o país onde a maioria da garotada vai ser incomparavelmente mais burra que há 20 anos atrás (quando já na altura nos adivinhavam como tal) mas em que qualquer pai se baba ao ver o filho mexer num telemóvel aos 6 ou num computador aos 10 mesmo que aos 18 não lhe consiga dizer a data da fundação do país que parasita. É o meu país preferido mas há uma absurda e crescente maioria a lixar-me as preferências e a convencer-me de que gasolina e sal não destoariam num memorando de entendimento entre um fósforo e as casas de quem está há demasiado tempo habituado a ouvir cantar sobre o portuguesismo que há na alegria da pobreza. As crises económicas são cíclicas, a história já o provou. A estupidez de um povo, não sendo genética, tem boa parte de Portugal a ligar para números de valor acrescentado a tentar provar o contrário. Só espero que não se torne histórica.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Arms can't stretch II

Não sei porque é que anda toda a gente espantada com os buracos da Madeira, já todos viram o Zé Pedro de manga curta e nunca ninguém disse nada.

Arms can't stretch

Só depois de o ter visto de mangas arregaçadas é que percebi que ninguém pensa na banda quando se referem ao Zé Pedro dos xutos.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Youtube series XLI

Os melhores vídeos de pesca não são sobre pesca. Já o havia demonstrado mas agora confirma-se.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Drive by

Ouvi dizer que o Tiger Woods já entrou em contacto com as finanças da Madeira para lá ir dar umas tacadas.

Shooting holes at the moon

Alguém que explique ao Alberto João Jardim que uma coisa é governar com punho de ferro outra coisa é fazer contas com um berbequim.

Hollow place II

A diferença entre o Cláudio Ramos e a Madeira é que o Cláudio Ramos não precisa de não sei quantos milhões para lhe taparem o buraco. Basta um telefonema ao Nuno Eiró.

Hollow place

O Cláudio Ramos quando soube que a Madeira tinha mais um buraco disse logo que também queria.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

How the gods chill

No outro dia vi um gato atropelado parecidíssimo com deus, estava por todo o lado.

Man against man

Ser o Fernando Mendes não é assim tão mau. Mesmo quando não engata ninguém tem sempre um par de mamas para brincar.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Rags and old iron

Desde que o Manoel de Oliveira começou a usar poliéster que não consigo usar a expressão "velhos são os trapos" da mesma maneira.

Perpetual oyster

Se é verdade que há vidas que davam um livro, é bom que a família do Manoel de Oliveira comece a arranjar espaço na biblioteca.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Fall from grace

Há perguntas que sem rasteira não têm piada. É mais ou menos como o futebol do FC Zurique.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Put it aside

Eu gosto de pôr uma pedra sobre certos assuntos. Já o Jorge Palma não precisa de assuntos, basta ter mortalhas.

Rock formations

A diferença entre a pedra de Roseta e a do Jorge Palma é que a pedra de Roseta não está à venda no Casal Ventoso.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Lepers to feed the lepers

O meu primo leproso nunca dá o braço a torcer, pelo sim pelo não.

Youtube series XL

Segundo Pat Condell, o hipotético resultado do cruzamento entre um macaco e um porco é o homem. Até podia discordar mas a internet não deixa.






quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Blindsided IV

Eu quando vou jantar fora sozinho peço mesa para um. É mais ou menos como o José Cid quando vai ao oftalmologista.

Blindsided III

Em terra de cegos quem tem olho é rei, ou o José Cid.

Blindsided II

"Olho por olho e o mundo acabará cego", o José Cid já começou.

Blindsided

O olhar do José Cid é como o famoso jogo de cartas: uno.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Bitch tune

Sofia Aparício started to snort diet coke by a straw. "My nose is getting fatter", she said.

Geração de plástico

Taxar a fast food não vai fazer com que se coma melhor, o único peso que os gordos vão perder é na carteira.

Dry spell II

O suicídio é a maior causa de morte não natural de Portugal e somos o país europeu com mais doentes mentais. Nada disto me espanta, já viram a quantidade de vezes que o Nilton aparece na televisão?

Dry spell

Tenho a boca demasiado seca, parece uma piada do Nilton.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Life's a bitch

Pedi à Luciana Abreu para me falar do seu percurso de vida e ela enviou-me isto:

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Pave paradise

Uma vez a caminho de Fátima vi uns quantos peregrinos estropiados debaixo de um camião. A religião é mesmo aquela base.

Call it like you see it

A prisão é uma espécie de Margem Sul mas com menos criminosos.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Scatter

A Festa do Avante começa amanhã. Por esta altura já as vendas de Quitoso devem ter disparado para os lados do Seixal.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Camo is my favorite color

Os filhos do Kadafi parecem romenos a vender almanaques Borda d'Água, despacha-se um mas aparecem logo mais não sei quantos a seguir.

Waiting for the sun (to burn out my eyes)

Para mim a hora do cancro é das 12h às 16h numa praia qualquer. Para o Steve Jobs é anytime, anywhere.

Is there any way out of this dream

Ver o Sporting a jogar tem sido como se a transmissão televisiva do parto da Ágata tivesse ido para a frente: um verdadeiro pesadelo.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Thank you, come again

Gosto das minhas batatas assadas como a cara do Pedro Proença: a murro.

Growing down

My internet connection is like Bibá Pitta's younger daughter, always down.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Unholy triumph

Karma - 2, José Sócrates - 0.

sábado, 30 de julho de 2011

From birth

Não sei o que levará mais azeite, se a receita de bacalhau à Gomes de Sá do meu pai ou um concerto da Ana Malhoa.

Highway donkey

Quando um emigrante diz que lá é a última moda significa que cá será a nova parolice.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Heated

O calor em Coimbra é tão intenso como uma sessão de cozinha com a Sónia Brazão.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Everyone's a suspect

Ainda estou para descobrir quem eram as 20 pessoas que viam o Mini Chuva de Estrelas.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Actions don't match words II

Se tivesse de escolher entre um catálogo de mesas da IKEA e umas fotos sensuais da Heather Mills, escolhia o catálogo. Sempre via mais pernas.

Actions don't match words

Eu não consigo fazer nada com uma perna atrás das costas. Já a Heather Mills consegue, só precisa de uma mochila.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Far-off adventure

Não sei se a indiana da minha rua é boa na cama mas tem pinta.

Poudre d'or

Quando disseram ao Zé Pedro para tirar o cavalinho da chuva ele disse que não havia problema que já o tinha arrumado num saquinho de plástico.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Stickin' in my eye

A primeira vez que o Cláudio Ramos ouviu falar em pau de cabeleira ficou indeciso entre baixar as calças ou comprar um pente.

Chewed up, spit out

O Nuno Eiró só descobriu que tinha um testículo maior que o outro porque o Cláudio Ramos teve de parar para respirar.

People that are going to hell

Se para mim uma chuva de caralhos seria um motivo mais que suficiente para não sair de casa, para o Cláudio Ramos era apenas mais uma desculpa para ir à rua sem gabardine e dizer às pessoas que adora levar com a chuva na cara.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Burn IV

Um gajo sabe que uma sardinha está bem assada quando ao cortá-la a pele sai toda de uma vez. É mais ou menos como a Sónia Brazão.

Burn III

A diferença entre o Santana Lopes e a Sónia Brazão é que o Santana Lopes, a certa altura, foi queimado pelo partido e a Sónia Brazão, a certa altura, deixou o gás ligado.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Light my fire

Estive tanto tempo sem luz em casa que o Pinto da Costa me telefonou a perguntar se tinha ganho alguma coisa.

Morbid

Pedir o Eduardo emprestado para defender a baliza do Benfica é como pedir à Winona Ryder para nos guardar a loja durante cinco minutos.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

No one else

Um servente de pedreiro é como o café, pode não ser muito forte mas é sempre preto.

Youtube series XXXIX

Depois do maravilhoso pesadelo de 7:30 sobre castração equídea, eis que chegam os tão esperados 7:35 de porcos a serem decapitados. Desfrutem:

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Man overboard

Fui à praia mas só reparei que estava maré vazia quando o Fernando Mendes saiu da água.

Summer cum

A Sónia Brazão está na vanguarda deste Verão. Antes de toda a gente apanhar os primeiros escaldões já ela estava a pelar.

A spectrum of infinite scale

Adorava dar a volta ao mundo. Aproveitava e media a cintura ao Fernando Mendes.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Reality unfolds

Não é só a ameijoa vietnamita que é mais barata, as prostitutas menores também são.

You're all the same

Uma mulher normal quando quer um vestido vai a uma loja e compra-o. A Lady Gaga mata três papagaios, parte umas cadeiras de plástico, desenrola um rolo de papel-alumínio, cola tudo e já está.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Trash talk

Acho que a redução da classificação de Portugal para "lixo" feita pela agência Moody's foi um pouco precipitada. O Sporting até já mandou o Maniche embora e tudo.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

I don't understand it

As letras de música house frequentemente incentivam as pessoas a pôr as mãos no ar, basta ouvir os "put your hands up" ou os "hands in the air" que quase sempre acompanham as batidas parolas da música de discoteca por excelência. A pergunta é: são escritas por ex-polícias, ou quê?

Fourteen

Há uns anos, numas férias no Rio de Janeiro, um garoto perguntou ao Carlos Cruz se estava tudo legal. Ele sacou da carteira, fez um sorriso maroto e respondeu "tudo, tudo espero que não."

Samba de Janeiro

A julgar pelo ataque da selecção de futebol do Brasil imagino que o que se poupa em bebidas energéticas seja gasto depois em farelos.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Monophonic shit

Devia usar o cabelo para trás, como a Manuela Moura Guedes fez com a carreira musical.

Let me know

Estive a ler um manual sobre respiração boca a boca mas está desactualizado, não dizia nada sobre a Manuela Moura Guedes.

Our scene, your fear

Há quem mande grande cenário para das nas vistas. A Manuela Moura Guedes prefere mandar grande boca.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Youtube series XXXVIII

A canção diz que a vagina dela não é deficiente mas aquele tubo a sair-lhe do pescoço diz-me o contrário.

terça-feira, 28 de junho de 2011

The air-conditioned nightmare

Se eu fosse o Angélico desligava o ventilador, com este tempo ainda se constipa.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

The things you do

Quem tem boca vai a Roma, agora imaginem o que a Elsa Raposo teve de fazer da primeira vez que foi ao Brasil.

Maquillage

Foder uma gorda feia depois de uma noite de copos e não nos lembrarmos de nada no dia seguinte é mais ou menos como ser atropelado, só tem piada quando acontece aos outros.

domingo, 26 de junho de 2011

Live fast diarrhea

O Angélico dos D'ZRT, aquela banda muito boa que pôs a pequenada toda a comportar-se como travestis histéricos, teve um acidente que o deixou ligado ao ventilador. Às forças obscuras que possam estar envolvidas só tenho uma coisa a dizer: força, já só faltam os outros três.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Things done changed

Segundo a embalagem do champô que usei, o meu cabelo ficou com um "toque caxemira." Talvez seja coincidência mas a verdade é que o jantar foi caril e já ali tenho um ramo de rosas para vender no Bairro Alto.

Long strange trip to paradise

Gostava de ir a África mas pelo sim pelo não vou primeiro ao Martim Moniz para me habituar à ideia.

Caught

Este novo governo é uma espécie de Ocean's Eleven, só falta saber quem é a Julia Roberts que vai foder tudo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Party smasher

Estive numa festa com muita gente. Só não estava meio mundo porque alguém convidou o Fernando Mendes.

Tip your bartender

O dólar está para o barril de crude como um maço de cigarros e um Bollycao estão para um puto da Casa Pia.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Flowers are pretty

O que é demais é moléstia, pequenita. Até para ti.

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terça-feira, 14 de junho de 2011

Bluetality

Eu para disfarçar algumas nódoas mais escuras uso lixívia. Já a ex-mulher do Chalana enchia-se de base.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Too blind

Dizem que uma pessoa cega desenvolve todos os outros sentidos. Menos o de oportunidade, até porque para um cego essas não abundam.

Toothless dream

O menos mau de um cigano desdentado é que se lhe puserem a boca num lancil e pisarem a nuca não suja tanto a rua.

domingo, 12 de junho de 2011

Last known surroundings

Há uns anos, durante as festas de Lisboa, comprei uma sardinha numa fatia de broa num restaurante indiano. Fez tanto sentido como comprar um galo de Barcelos numa loja dos chineses.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Street struck

Não sei se o Francisco Assis é um bom candidato a líder do PS mas ao menos pode dizer que já levou nos cornos pelo partido, pena ser o único.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Call it trashing

Eu a cagar e a Margarida Rebelo Pinto a escrever somos muito parecidos. A diferença é que eu não assino nem edito a merda que faço.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Youtube series XXXVII

Estão a ver? É por coisas como esta que eu gosto da internet em particular mas detesto a humanidade em geral.

Dança com a merda

Pronto, já se elegeu um novo governo. Ainda assim, dizer aos portugueses que a partir de agora tudo irá correr bem é como cagar-lhes no bolso e dizer para não sentirem o cheiro.

domingo, 5 de junho de 2011

Burn II

Se não souberem como é o cheiro de silicone queimado perguntem à Sónia Brazão.

sábado, 4 de junho de 2011

Burn

Ouvi dizer que a Sónia Brazão vai mudar o apelido para Braza para ficar melhor com o novo tom de pele.

Straw anxious

Estou tão ansioso pelos resultados das eleições como um puto de Fukushima pelo primeiro cancro.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dying degree

As pessoas que têm a mania de dizer que tudo se resolve nunca devem ter ouvido falar em SIDA ou Lúpus.

Piece by piece

É difícil não deixar um pouco de nós em tudo o que fazemos. Principalmente quando se tem lepra.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Must run all day

Disse ao meu primo informático que só corria meio-fundo e ele aconselhou-me a actualizar o browser.

Blackened persistance

A época tauromáquica já começou há algum tempo. A Luciana Abreu que ponha um par de cornos ao Djaló a ver se é desta que ele sai do Sporting.

Call it like you see it

Há quem diga que a obesidade é um problema de saúde pública. Eu acho que depende, se estiver no Youtube é humor físico.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Nobody listens

Uma pergunta para as pessoas que ouvem André Sardet: fazem-no porque gostam realmente ou por falta de amor-próprio?

(se a terceira hipótese for "porque tenho uma arma apontada à cabeça" pisquem os olhos duas vezes)

Sunday suit

A vida é cheia de pequenas surpresas. Menos para o Fernando Mendes que tem sempre de pedir para as alargar.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

A clear line

Tal como a Califórnia, também o cabelo do Paulo Portas é atravessado por uma grande falha.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Treat me rough

Comi um presunto com 9 meses de cura. Também já comi uma gaja com cancro mas não chegou aos 7.

Truth in the age of lies

O cabelo do Donald Trump é como um menor a comprar álcool e tabaco: toda a gente vê e comenta mas ninguém faz nada.

Television fission

Eu não acho que seja preciso ter um grande intelecto para se ser um bom profissional mas, foda-se, podiam ter sido um bocado mais exigentes com a Cristina Ferreira.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Forgotten children

A diferença entre um pianista e um puto irlandês é que o pianista pode tocar num orgão de igreja, enquanto o puto irlandês é tocado pelos orgãos da igreja.

Watch your mouth

Eu compreendo que os pretos não comam azeitonas. Também gosto de conseguir ver o que estou a fazer.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Those who tell the truth shall die, those who tell the truth shall live forever

Tentaram fazer um filme sobre a vida do Manoel de Oliveira mas já existe um com o nome História Interminável. Depois tentaram fazer outro sobre a vida sexual do Cláudio Ramos mas o título Uma Verdade Inconveniente também já foi utilizado.

Old school recess

A diferença entre um miúdo dos dias de hoje e o Manoel de Oliveira é que o miúdo faz uns testes psicotécnicos e mais umas paneleirices dessas e pronto, tem a profissão escolhida. O Manoel de Oliveira teve de esperar que a inventassem.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Mass control

Este deve ser o campeão dos jogos de consola lá do sítio.

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Communal blood

Passos Coelho afirmou que era o mais africano de todos os candidatos. Acho que exagerou um bocado, duvido que tenha SIDA.

Let's call the whole thing off

O Passos Coelho ligou para o Palácio de Belém mas puseram a chamada em espera. Ninguém lhe passa cavaco, literalmente.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Little smoke

O Zé Pedro vai fazer um transplante de fígado. Ao que parece, só ficou à frente do Jorge Palma na lista de espera porque este parou no caminho para comprar mortalhas.

Stompbox III

Quando se trata de bater os meus cocktails nunca deixo em mãos alheias. Deixo nas mãos do Michael J. Fox.

Stompbox II

A diferença entre eu e o Michael J. Fox a comermos sopa é que eu não entorno.

Stompbox

O meu cérebro é como o corpo do Michael J. Fox: imparável.

The snow is dancing

"Ena, tanta neve!" Foi o que eu disse quando fui pela primeira vez à Serra da Estrela e o que o nariz do Jel disse na after-party do Festival Eurovisão.

I can't face the music

Pára, Escuta e Olha é o nome do novo álbum do André Sardet e o total oposto daquilo que eu lhe aconselharia numa passagem de nível.

Youtube series XXXVI

É por estas e por outras que se tiver um filho não o vou deixar jogar consola ou usar um computador. Nem ser gordo. Nem ser asiático. Nem usar rabicho.




terça-feira, 10 de maio de 2011

Stick tight

Um claustrofóbico é alguém que não gosta de sítios apertados e fechados. Imagino que seja o tipo de pessoas que se dá com o rabo do Cláudio Ramos.

At the chime of a city cock

Filas e filas à entrada da CREL ou o nariz do Jel num sábado à noite, dá no mesmo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Ill vision

Preto no branco é mais ou menos como o Cláudio Ramos vê as coisas nas noites africanas do Finalmente.

Hard boiled

Não sei se a cabeça da Alexandra Solnado também faz de panela de pressão mas aquele cérebro está todo cozido.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Fake gold

Os mendigos são mais ou menos como o futebol feminino, as pessoas fingem que se interessam mas no fundo ninguém quer saber.

Yeeeah baby

Quando alguém diz que dormiu como um bebé quer dizer que acordou de duas em duas horas a chorar e que mijou a cama toda, não é?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

None

No Sábado passado utilizei uma casa de banho pública, não uma daquelas de meter moeda mas dum espaço público. Como não gosto e evito ao máximo acho sempre estranho quando acontece. É claro que foi para cagar ou segundo o pudor anglo-saxónico traduzido: fui fazer o número dois. Eu discordo totalmente desta atribuição. Se fosse eu a mandar, cagar seria sempre a actividade número um quando se trata de utilizar uma sanita. Não vale a pena perguntarem porquê, é um gosto antigo e sempre achei mais piada a cagar que a mijar (chamem número um a este se quiserem ser todos anglo-saxónicos como eu fui logo na terceira frase). Há algo de tremendamente ritualístico e agradável no acto de expelir o que de mais nojento há em mim. Literalmente. É o género de sentimentos que deve ter invadido a mãe do André Sardet depois do parto. Vejo o acto de cagar como todo um processo em que entrar é uma aventura e marcar hora de saída é simplesmente disparar no escuro. As pessoas que dizem "ah, eu cá não. Eu cá só lá estou 5 minutos e já está" ou limpam muito mal ou então não andam a viver a vida como o Tony Bennet a cantou. Do ritual pode fazer parte o simples assobio ou a leitura do que houver à mão (panfletos publicitários incluídos). Ou até a manutenção de uma selecção bibliográfica de uso exclusivo na sanita, tal como fiz há uns anos com as lidas e relidas pranchas dos senhores Watterson e Amend. Com o advento tecnológico as consolas portáteis e os jogos para telemóvel tornaram-se também eles bons e respeitosos companheiros na hora de largar o barro. Ainda assim, um clássico é um clássico e o bom e velho onanismo nunca passará de moda quando se procura algo mais ousado no momento de largar algum cocó. No entanto, falar em cocó na mesma frase que WC público é pôr em xeque todo este ritual. Nesse caso aquilo em que devemos concentrar os nossos esforços é já não na parte lúdica do arreamento do calhau mas sim na construção não só do ninho (que evitará barulhos mais estrondosos e água de esgoto nas nádegas) como de toda a fortaleza de camadas e camadas de papel higiénico sobre o tampo. O condicionamento pela falta de privacidade ou, pelo menos, pela falta de à-vontade em lidar com aquela que nos é concedida, mantém-se mas o papel higiénico e o esforço despendidos nesta fase pré-cocó darão toda uma nova sensação de conforto. Cagar fora de casa é como ter sexo junto a um cadáver: sabemos que não vai acontecer nada de mal porque, enfim, é um cadáver mas mesmo assim é desconfortável. É como o próximo governo se sentirá enquanto cá estiver o FMI. Poderão continuar a fazer merda à vontade (leia-se meter ao bolso, a.k.a. tudo aquilo que a generalidade dos portugueses tem vergonha de admitir que faria se partilhasse um lugar ao sol com os Sʳˢ Políticos. Sem tirar nem pôr, tal e qual como os Censurados lhes chamavam em 1990), mas sempre com o incómodo de olhar por cima do ombro, não vá estar alguém a ver. Mesmo com a porta bem fechada. Se estivermos sozinhos na casa de banho e o bom funcionamento do trinco estiver assegurado é possível gozar de alguma paz de espírito. Podemos até chegar a desfrutar do silêncio em que nos encontramos, apenas interrompido por um peido, um “plóque” ou o som de uma SMS ou de uma chamada cujo destino varia entre ser rejeitada e mais tarde retribuída dizendo que não ouvimos ou que o telemóvel estava sem som, ou atendida com tentativas vãs de disfarçar o eco que o cubículo faz. Porque por muito boa e moderna que uma casa de banho pública seja a acústica deixará sempre a desejar. Mas eis que oiço os fatídicos passos de um estranho a chegar ao outro canto do WC, qual cowboy justiceiro a entrar pelo saloon de esporas afiadas ferindo a madeira do chão empoeirado. Nesta altura já o tal silêncio se tinha tornado o meu pior inimigo. Foi o momento de ouvir um completo desconhecido a desapertar o cinto, a abrir a braguilha… eventualmente a tossir ou cuspir e, por fim… o mijo do urinador sem rosto começou a sair. E ali me encontrei, a ouvir cada gota de sabe-se lá quem, sentado numa sanita demasiado larga a comprimir todos os músculos que conheço e a desejar que o telemóvel não tocasse e o sr. Mistério do urinol a menos de 1,5m de mim descobrisse que ali estava outra pessoa. Talvez uma retrete largueirona seja o paraíso sanitário de qualquer ex-casapiano, marcado para todos los tiempos por uma soltura que só quem andou no mesmo carro que o Jorge Ritto conhece. Mas para quem, como eu, tem rabo de homem, sério e à antiga, tão fechado como a Coreia do Norte, uma sanita de tamanho regulamentar basta. É engraçado como nos preocupamos com o barulho que possamos fazer mas com a sombra dos nossos pés a dançar por baixo da porta - que insistem fazer com uma altura quase pornográfica para um sítio que se quer tão privado - nem por isso. Senhores designers de casas de banho públicas: uma porta é uma porta! Não é uma saia da Ana Malhoa. A difícil mas necessária decisão de cagar numa casa de banho pública, que até o momento estava a ser bastante suportável, e cuja demora não devia exceder, no máximo dos máximos, o quarto de hora, tornou-se de um momento para o outro num interminável pesadelo de vinte ou mais minutos. Foi assim o meu inferno pessoal no dia antes de descobrirem que, afinal, o Bin Laden não vivia numa caverna. Admito a desilusão. Já me tinha habituado à ideia dele gritar "Wilma, I'm home!" lá na língua derka berka derka deles cada vez que chegava ao lar-doce-gruta, e a tirar depois o cinto de caça que em vez de coelhos tinha infiéis, enquanto soltava um piropo todo dengoso à burqa da senhora dona Wilma.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

That pretty much sums it IV

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Picture perfect smiles

Uma vez enquanto fotografava a Teresa Guilherme pedi-lhe para fazer um sorriso rasgado. Foi uma ideia infeliz. Além de ter ficado sem a câmara ainda hoje tenho um incisivo alojado na testa.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Left your mark

Muitos fotógrafos deixam uma marca de água nos seus trabalhos. O tsunami do Japão também.

Role model

Acho que os gordos deviam ver menos o The Biggest Loser e olhar mais para o exemplo de África.

Mephisto mash

Eu não tenho papas na língua. Um gajo que faça um minete a uma velha leprosa já não pode dizer o mesmo.

He took her to a movie

Paz e amor soa-me sempre a nome de filme pornográfico sobre coveiros.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Don't waste time doing things you hate

Eu entendo que em situações de aflição e desespero algumas pessoas decidam assaltar velhas de 80 anos. É mau e merece castigo, mas entendo. Agora... violá-las? Uma coisa é roubar, outra coisa é baixar os padrões e armarem-se em Anna Nicole Smith.

terça-feira, 19 de abril de 2011

That stone better be on fire III

Quando disseram ao Jorge Palma que a Teresa Guilherme tem o seu quê de cavalo, ele perguntou logo quanto era o grama.

That stone better be on fire II

Uma vez durante um concerto do Jorge Palma entrou-me uma pedra no sapato. No final perguntou-me se a podia fumar.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

That stone better be on fire

Há pessoas que quando discutem vão logo com cinco pedras na mão. O Jorge Palma leva-as num cachimbozinho feito de papel-alumínio.

Race in

Acho que nunca apostarei em corridas de cavalos. Pelo menos não sem ver primeiro a Teresa Guilherme a correr.

Settle the score

Os resultados do FCP são como os pratos no menu de um snack-bar, muitos são combinados.

terça-feira, 12 de abril de 2011

The fix

A Betty Grafstein retirou um tumor do pescoço. Ok, mas, e aquela cara?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Basic space

O espaço que algumas pessoas têm entre os dentes é como o estádio do União de Leiria: é feio e não serve para nada.

About face

Não é preciso ser vidente para adivinhar o apelido do deputado Diogo Feio. Basta não ser cego.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Youtube series XXXV

Para quem diz que o rap é uma cena de atrasados mentais... talvez tenham um bocadinho de razão.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Empty pockets

Tenho a carteira tão vazia como o estômago de um puto em África.

Used to be

O meu telemóvel tem muitos botões mas é fácil de usar. É como aquelas garotas que participam no Ídolos para serem famosas mas sem a parte dos botões.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

What I'd say

É só para avisar a Vanessa Fernandes que se algum dia for mãe solteira e a primeira palavra da criança for "papá" não estranhar .

Let down your hair

Eu posso ter pêlo na venta mas o Tony Ramos exagera.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Grown apart

Ah, crianças... é bom poder vê-las crescer.

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High hopes

Se é verdade que enquanto há vida há esperança o Manoel de Oliveira deve estar cheio dela.

Cold lampin' with flavor

Se não fazer nada fosse realmente uma actividade de génio eu seria o gajo que vende lamparinas mágicas no eBay por tuta-e-meia, só porque sim.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Fear of being a giant

Gulliver estava para Lilliput como as orelhas do Luís Filipe Vieira estão para uma embalagem de cotonetes.

Catastrophe and the cure

Se eu quiser ficar maldisposto tenho de comer muito ao almoço, empanturrar-me com doces à sobremesa e depois passar a tarde a ver o programa da Júlia Pinheiro enquanto derreto uns pacotes de Conguitos fora do prazo. Em Fukushima basta uma ida à praia.

Oily night

Estive num bar tão azeiteiro que à entrada davam pão para molhar.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mind pugilism

Hoje é o dia mundial do autismo. Hoje - 21, 34 - é - 55, 89, 144 - o dia - 233, 377, 610 - mundial - 987, 1597 - do - 2584, 4181, 6765 - autismo. Hoje é o dia mundial do autisfarrghrenhequemilvezesxilofone.

Days of confusion

Para a maioria das pessoas hoje, 1 de Abril, é dia das mentiras. Para o Cláudio Ramos é dia de recordar o casamento com a ex-mulher.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Beholder of justice

Princípio da proporcionalidade a sério era se por cada linha que a Sofia Aparício consome fosse preso um dealer no México. Em Maio já não havia tráfico.

On the ill tip

Estão sempre a falar em como resolver o défice de Portugal. Perguntem à Bibá Pitta, pode ser que ela tenha umas dicas para dar.

Taster's choice

As eleições antecipadas também podiam fazer parte dos Censos 2011. A contagem dos votos no PS seria uma forma de saber quantos estúpidos há em Portugal. Eu aposto em muitos.

Fall down, never get back up again

O governo caiu, oficialmente, hoje. Eu acho que a queda já tinha sido dada. Armou-se foi em Christopher Reeve e andou por aí mais uns tempos todo tetraplégico.

terça-feira, 29 de março de 2011

Eat 'em up, L chill

Eu a comer canja e a vida amorosa da Maya somos muito parecidos. A diferença é que eu não preciso de pôr implantes para comer os miúdos.

segunda-feira, 28 de março de 2011

As it is

Caras de bacalhau estão para o bacalhau como a cara da Teresa Guilherme está para a carne de cavalo.

Liquored up and laid

Entre uma mulher bêbada e uma taça de pêras bêbadas prefiro a mulher bêbada. É mais fácil de comer.

sexta-feira, 25 de março de 2011

I, spoiler

Acreditar na totalidade da Bíblia é como a heterossexualidade do José Castelo Branco: só os muito estúpidos acreditam.

Some came running

Acho que estabelecer um limite máximo de velocidade junto das escolas não beneficiaria ninguém. Para os pedófilos seria uma seca e para a saúde da garotada também não seria melhor. Ao menos enquanto correm para salvar o rabo sempre fazem algum exercício.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Youtube series XXXIV

Quando me perguntarem do que trata a internet ponho estes vídeos em simultâneo, lambuzo-me em doce de abóbora, deito um saco de pinhões por mim abaixo e vou embora a pensar em coisas antigas como o MiniDisc ou a Victoria Paris a dançar ao som de Corona. Que merda sem sentido era o MiniDisc.




Trust nobody

A primeira vez que disseram para me fiar na virgem e não correr, sentei-me no sofá e acreditei em tudo o que a Sofia Aparício disse durante o programa 86-60-86. Depois cresci uns anos e foi nessa altura que pensei "oh, espera..."

More to it than meets the eye

A maioria dos cães vê a preto e branco e pouco mais. Excepto na Amadora.

Punish me

Sinceramente, não me espanta que a justiça não funcione e que muitos crimes graves fiquem por punir. Já imaginaram o trabalho que seria fazer rusgas em todas as casas da Margem Sul?

terça-feira, 22 de março de 2011

Sad. Fat. Desperate.

As pessoas que abusam da expressão "o que não mata engorda" nunca devem ter visto um pedido do Fernando Mendes num restaurante.

The pulse

Os solos de violino do Michael J. Fox já não são o que eram. Agora toca sempre em vibrato.

sábado, 19 de março de 2011

Hill stuck

Depois de ver o 127 Hours ficar preso no trânsito deixou de me parecer assim tão mau.

quinta-feira, 17 de março de 2011

My ass is on fire

De tanto me assoar fiquei com o nariz assado. Parece o rabo dum puto da Casa Pia.

quarta-feira, 16 de março de 2011

She takes it so well

É impressão minha ou o tsunami do Japão também passou pela cara da Maria José Nogueira Pinto?

terça-feira, 15 de março de 2011

Sometimes things just disappear

A diferença entre a catástrofe no Japão e o Luís Aleluia é que sobre o Japão e o terramoto toda a gente fala e vê na televisão.

Even cowgirls get the blues

Este Carnaval só não me mascarei de vaca porque perdi o número de telefone da Elsa Raposo.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Stay afloat

Conhecem a expressão what happens in Vegas stays in Vegas? A mãe do Manuel Luís Goucha podia tê-la aplicado mas em relação ao útero.

sábado, 12 de março de 2011

Next generation

A única semelhança entre mim e a dita Geração à Rasca são as três pessoas que tive à minha frente na fila para a casa de banho.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Dance of days

No ballet aprende-se a andar pé ante pé. Em Portugal andamos PEC ante PEC e sem sapatilhas de ponta que nos protejam a carteira.

Of moons, birds and monsters

Acho incrível que com tantos filmes do Godzilla o Japão ainda não tenha arranjado o plano de emergência perfeito para situações de catástrofe.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Youtube serie XXXIII

Como sabem o Carnaval está próximo e para mim começa mesmo daqui a umas horas. Assim sendo e como prova do bom patrão que serei, daqueles que metem as secretárias todas malucas e sem complexos em fazer uma viagenzinha a Badajoz caso a coisa dê para o torto, vou dar uns dias de descanso ao blogue. Sim, que isto de divertimento nonstop é muito bonito mas fatiga, perguntem à malta do norte de África que eles sabem do que falo.

Ainda assim, deixo-vos uns bonitos vídeos com velhos brasileiros a tentar dar mortais para a piscina. Porquê, perguntam vocês? Oh, que pergunta estúpida...







Can't stop, won't stop

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(Ena, ena o primeiro GIF deste blogue)

quarta-feira, 2 de março de 2011

None (ou Best wishes)

Coimbra, 2 de Março de 2011

Caros senhores do Sporting Clube de Portugal,

Em relação ao recurso insistente e meio desesperado ao uso do Yannick Djaló na equipa principal, era só para dizer que já vi genocídios a começar por muito menos. Muito, muito menos. Muito, muito, muito menos. Por quase nada mesmo. Entendem onde quero chegar?

É só isto, obrigado

Rocco

Messed up roots

Conheço um gajo tão seropositivo que a alcunha dele é África.

Reputation calls

O menos bom de ser a namorada do Pinto da Costa é que se não vem nas Páginas Amarelas está nos classificados do Correio da Manhã.

terça-feira, 1 de março de 2011

Star slight

O Charlie Sheen passou-se dos cornos e até se tornar em mais um Gary Busey não faltará muito. Eu compreendo-o, se tivesse participado no Platoon e depois acabasse a fazer uma merda chamada Two and a Half Man também já tinha pirado de vez.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Throw me a line

A diferença entre o Jel e um jogo de futebol é que o Jel não se limita nas quatro linhas.

She came in through the bathroom window

Era um bar onde se consumia tanta coca que os tampos das sanitas eram anti-aderentes.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Angry days

Ena... um cacto. A sério?!

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Suckerfish

Eu compreendo que os tubarões tenham proveito da relação com as rémoras. Ou que Portugal precise mesmo de um parlamento com deputados, ou até que as garças-boieiras e os búfalos tenham um relacionamento que realmente beneficie ambas as espécies. Mas... e o Maniche? Para que raio serve?

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Steady as she goes

A situação actual na Líbia é tão estável como a Amy Winehouse a segurar uma bandeja com copos de cristal durante um concerto.

Little kid soup

Dizem que trabalhar com crianças é complicado mas eu discordo. É apenas uma questão de acertar nas doses de Valium e não deixar marcas que os pais possam descobrir enquanto lhes dão banho.

Pure disgust

Não sei onde preferiria comer um bebé. Na China, onde são guarnecidos com uma salada, ou na Bélgica onde vêm acompanhados de choro, vaselina e gritos traumatizados.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Songs to fan the flames of discontent

Se eu mandasse no departamento de marketing do Sporting alterava o Pack Sócio e incluía uma arma carregada e uma garrafa de whiskey. Assim quem o comprasse já ficava com uma ideia dos sentimentos que o esperam.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Eat the city, eat it whole

Estou com tanta fome que era capaz de fazer como a Elsa Raposo nos últimos 20 anos e comer tudo o que me aparece à frente.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

None

Será possível escrever um texto completamente focado no Maniche e sobre o quão texugo e incompetente esse anormal está? Concentrar-me apenas no jogo deprimente de ontem frente a um também cabisbaixo Glasgow Rangers? Claro que é seus frutinhas do caralho, se não evitava-se logo esta introdução toda cheia de pertinácia dos pés à cabeça, não era? Diga-me, Paulo Sérgio: como é possível? Como é possível ver o mesmo jogo que eu, de tão mais perto e em posição tão mais privilegiada e não ter o bom-senso de substituir o Maniche? Eu já nem digo por outro jogador, que no banco não abunda qualidade, podia ser por outra coisa qualquer. Um estendal, por exemplo. Quando faz muito vento os estendais tendem a deslocar-se de um lado para o outro e às vezes bastante rápido até. Ao Maniche não há rajada que o faça mexer. Acredito que um cheque-brinde do Chimarrão o faça acelerar o passo mas envergar a camisola do Sporting e ter uma bola nos pés nem por isso. Como é possível um jogador em tão má forma ser titular quando até o Fernando Mendes se mexe mais e com mais vigor no caminho entre a Grande Roda e a zona de catering do Preço Certo em Euros? Como é possível ainda ninguém ter reparado que o Djaló não é jogador de futebol? Poderá dar um excelente estafeta, quem sabe empregado do mês num McDonalds qualquer, ou até um bom zé-ninguém no gang lá do bairro mas jogador de futebol está visto que não. Olhe, Paulo Sérgio, vou contar uma história que talvez o ilumine sobre o quão mau o Djaló é: andava eu na escola e certa vez caí de um muro e fiz uma ferida no joelho. Passado uns tempos a ferida sarou mas fez uma crosta feiazinha. Como qualquer garoto, arranquei-a e atirei-a para o chão. Enquanto a crosta ficou por ali no chão e meio ensanguentada, pus-me, sabe-se lá porquê, a coser umas bonitas chuteiras em miniatura. Qual Dr. Frankenstein, coloquei as chuteirinhas na crosta que convenientemente tinha dois prolongamentos que pareciam umas perninhas. Uns relâmpagos, correctamente direccionados na crosta através de um bonito sistema feito em papel-alumínio que ainda tinha da sanduíche do lanche, depois e voilà: a crosta ganhara vida! Fiz-lhe uma bolinha de papel e... segundo voilà! A crosta nojenta e equipada apenas com umas mini-chuteiras feitas por um garoto de 11 anos sem nada para fazer numa tarde de trovoada tornou-se o melhor jogador da escola. Chamei-lhe Carlão e viveu pouco mais de 5 minutos, talvez por ter utilizado como catalisador para a energia dos relâmpagos uns restos de Tulicreme agarrados ao papel-alumínio. Segundo um site da especialidade, esta época o Djaló jogou cerca de 1113 minutos e tem oito míseros golos marcados. O Carlão nos 5 minutos que viveu marcou vinte e ganhou sozinho o torneio da escola. Tudo isto sem engravidar a parola da turma nem pensar em nomes estúpidos para o rebento caso isso acontecesse. Dá que pensar, não é? Como uma simples crosta chamada Carlão numa história de merda que acabei de inventar é capaz de ser melhor que o Yannick que, infelizmente, é bastante mais real. Voltando ao Maniche, alguém que lhe entregue a gestão do Bingo e assim deixava de ocupar espaço no meio-campo, de falhar todas as recepções, passes e reposições defensivas e de ser a pior amostra possível daquilo que é um suposto sportinguista a jogar no "clube do coração". Podiam arranjar-se uns varões e umas dançarinas exóticas e assim sempre se justificava aquela cara e penteado de proxeneta falhado. É uma equipa de burros e desorientados, treinada por um incompetente, dirigida por uma amiba e com uma direcção bipolar. Eu próprio, enquanto via o jogo, não consegui conter o riso de tão ridículo que estava a ser quando na verdade o que sentia era uma enorme vontade de chorar. O jogo de ontem fez-me saber como se sentem as pessoas internadas no IPO quando ouvem uma anedota: podem até parecer felizes por fora enquanto riem mas a verdade é que estão a morrer por dentro. A diferença é que no meu caso não é assim tão literal. Dizer-se que ontem o Sporting jogou mal é uma ofensa para a época que o Portimonense está a fazer. Se o jogo de ontem fosse a etapa de Monte Carlo do Campeonato do Mundo de Fórmula 1, o meu clube seria o Fiat Uno estacionado em segunda fila dum qualquer gajo sebento que não usa desodorizante e que aproveitou o evento para ganhar uns trocos a vender bifanas. E o pior? O pior é eu quase ceder e concordar com aqueles que dizem que o Rui Patrício no meio disto tudo ainda é o que se tem safado melhor. Acho que é aqui que eu me sento, reflicto e concluo que, tal como o meu clube, estou demasiado perto de bater no fundo. É deprimente e desolador quando no meio de tanta porcaria se chega ao ponto de sentir algum consolo em reflectir sobre o pedaço de merda da equipa que menos mal cheira e menos me incomodaria pisar. Estamos mal, Sporting, estamos mal.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Read 'em and weep

É uma triste verdade mas por muitos livros de instrução que leia haverão sempre gajas que não vou conseguir montar.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A mouthful of exhaust

Por uma questão de coerência, deus dar nozes a quem não tem dentes significa que para a Teresa Guilherme são uma espécie de fruto proibido.

Youtube series XXXII

Porquê, internet?


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Learn to love the lie

Se calhar devia aproveitar o Dia dos Namorados para finalmente dizer à minha ex-namorada que ainda a amo. Mas não sei... há anos que perdi as chaves do sotão e nunca cheguei a deixar-lhe o pratinho com água que tanto me pediu.

Plastic fantastic lover

Para muitos o dia de São Valentim significa mimar o coração. Para a maioria dos obesos solitários é mais ou menos isso também: serve como desculpa para escolher o tamanho grande no menu do McDonalds.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Driving angry

No outro dia rebentei um pacote de farinha e sujei a cozinha toda com o pó. Parecia que tinha atropelado uma colombiana à saída do Aeroporto da Portela.

A saucerful of secrets

Fazer um minete a uma gaja de Manchester é o mais perto que posso estar de gostar de molho inglês.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Since always

Além dos Morangos com Açúcar sabem onde é que também não faz mal pôr garotos de doze anos a fazer merdas que só dão náuseas? No Paquistão.