domingo, 28 de fevereiro de 2010

Womb disease

Cada vez tenho menos dúvidas sobre a consanguinidade entre os pais do Rui Patrício.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Goatless

The Man Who Stares At Goates ou eu a assistir a um concerto das Max Girls, dá no mesmo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Kill kill kill

Se isto se confirmar, confirma-se também a minha crescente vontade de comprar duas Uzi, umas quantas granadas e minas anti-pessoais (11 de cada, pelo menos), uma carabina Browning (ou duas, não vá uma encravar), arranjar umas garrafas de Ucal vazias, uns trapos e gasolina e ir passar um dia diferente em Alvalade e Alcochete. Não tem de ser nesta ordem, tudo dependerá do horário dos treinos.

A ver vamos.

Edit: confirmou-se e não me parece que tenha resultado apesar do jogo menos mau. Ganhámos (!) mas o Djaló não deixa de ser uma merda, apenas ficou provado que conseguimos dar três ao Everton com dois merdas em campo (olá Rui Patrício) e um no banco (olá Carlos Carvalhal).

Edit 2: ando a fazer muitos 'edit', tenho de parar com isto.

Edit 3: também devia parar com isto mas não consigo, é droga.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

(do not) Laugh about it

De certa forma isto torna-se inevitável, right?

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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Stainless

A Madeira é como as nódoas de chocolate, com um bocadinho de água desaparece logo quase tudo.

Chinese water torture

Na Madeira, rebentar as águas tem duplo significado.

My name is Mud II

Ilha: porção de terra completamente circundada por água.

Madeira: porção de lama completamente fodida.

My name is Mud

A Madeira anda com o nome na lama.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Boggis, Bunce and Bean

Bem, hum... sou fã incondicional do Wes Anderson. Acho que já o tinha demonstrado numa referência muito bonita qualquer que fiz a um filme dele por aqui neste blogue espectacular e hoje venho a vós, vis caras de pau deste mundo que sem o meu génio seria tão mais pobrezinho e sem graça (não tão pobre que não conseguisse pagar a pensão de alimentos à mulher monhé como o Artur Albarran nem tão sem graça como 1/4 dos apresentadores do 5 Para a Meia-Noite mas, ainda assim, um mundo mais fraquinho) para falar do novo filme de Wes Anderson, o Fantastic Mr. Fox. Ora Fantastic Mr. Fox é só das maiores pérolas de animação que vi nos últimos tempos e ganha pontos a todos os outros bons que têm saído por um pormenor que se torna gigante: é em animação stop-motion. Claro que para quem não gosta de filmes com bonecos (ainda que não perceba bem qualquer razão que possa haver para tal) isto é informação irrelevante porque provavelmente o que querem ver é o Vin Diesel a conduzir uma loura com grandes mamas a 300km/hora enquanto dispara uns balázios contra uns sacanas quaisquer dum gang muito mau que andam a atazanar a vida de um bairro muito pacato e arranjadinho. Por outro lado, para quem gosta de cinema animado um bom filme em stop-motion é do caralho. É o que todos gostaríamos de ter feito àquelas brincadeiras espectaculares mas intermináveis com os G.I. Joe se pudéssemos, porque arrumar tudo para recomeçar no dia seguinte era uma seca e às vezes esquecíamo-nos de pormenores importantíssimos que podiam determinar a morte prematura e injusta de um agente Cobra ou assim. E isso era chato, muito chato. Mas Fantastic Mr. Fox é mais do que uma excelente animação, é um filme do Wes Anderson e, para não variar, a sua classificação não poderá variar muito entre o bom e o muito bom. Para quem esperava desta adaptação de uma história infantil um filme infantil desengane-se: há personagens-tipo dos filmes do Sr. Wes, tem um ritmo e cor excelentes, há daqueles silêncios desconfortáveis e hilariantes mas que não têm direito a gargalhada à la Rushmore ou The Darjeeling Limited e uma banda sonora apropriadíssima. Eu sei que pareço um cão a lamber as bolas do dono que está todo suadão e seboso, sentado no sofá a comer nuggets de galinha do LIDL enquanto vê uma merda qualquer na televisão, pode ser uma rerun tipo Anjo Selvagem na RTP África ou assim. Mas na verdade não sou, até porque não me chamo Emídio Rangel nem tão-pouco me refiro ao governo. A verdade é que gostei muito do filme e há grandes hipóteses de o rever só para ter a certeza que lá aparece um bicho a beber Capri-Sonne, o que, se de facto for confirmado, só acrescenta pontos de coolness ao filme. As personagens humanas estão demais e as cenas de acção estão um delírio brilhantemente conseguido através do stop-motion, acompanhando assim a qualidade do resto das cenas. O Cameron pode lá ficar com os seus Legolas altos e azuis e os óculos 3D que, mesmo quando finalmente eu meter os olhos no Avatar e afinal até achar que tu ru ru sim senhor, Fantastic Mr. Fox ficará sempre à frente com uma vantagem confortável, tipo Michael Phelps mas sem a cara de Rui Patrício. Tenho dito.

Bom: O elenco é do melhor que pode haver mas a isso já Wes Anderson nos habituou, além disso, como se não chegassem Murray, Dafoe, os Wilson, Clooney e todos os outros, ainda temos Meryl Streep que, ao dar voz a uma raposa, se redime daqueles filmezinhos de domingo à tarde que tem feito com a gaja do Diário de Uma Princesa; quando as personagens deveriam praguejar a palavra é sempre a mesma - "cuss", o que é lindo; o filme é todo bom. Vejam e pronto.

Mau: Não tem nada a ver com o filme nem é assim tão mau mas ultimamente tenho andado obcecado com Beach House e não consigo parar de ouvir. E é com todos os álbuns nem sequer tenho um preferido, apesar de o Teen Dream ser o mais apelativo. Eu sei que é boa música mas já faltou mais para pedir ajuda, parece crack.

Edit: lembrei-me há pouco que afinal aquilo do Capri-Sonne é no The Hurt Locker, até não é mau mas Capri-Sonne é bem melhor.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Youtube series XII

Qual pontapé do Marco na Célia qual quê. Isto é televisão:


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Smell the bacon

Um gajo sabe que o Carnaval até nem foi mau de todo quando a própria merda cheira a vodka com Compal Vital.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Out for business

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A bitch iz a bitch

O jornal académico A Cabra ou a Nereida Gallardo, dá no mesmo.

Not so great

Uma vez estava a calçar umas meias de vidro e cortei-me.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

We should care II

O gajo tem uma higiene oral tão má que quando precisou de por uma coroa pediu uma emprestada ao PPM.

We should care

Tenho um vizinho tão porco que só lava os dentes quando a DGS lhe telefona.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Oh Susie Q

Hoje vi um filme de que gostei o suficiente para escrever sobre o dito. Também podia escrever sobre o Sherlock Holmes mas aí não seria já por ter gostado do filme mas sim por achar que o Guy Ritchie é um cagalhão cujo contributo para o mundo pode ser resumido em dois filmes de jeito e um filho com o brilhante nome de Rocco. Por outro lado, o facto da mãe do petiz com este excelso nome ser a D. Madonna não abona nada para os lados do Guy Ritchie que, provavelmente, usa o cinema como uma espécie de exercício catártico de toda a merda que não consegue cagar depois de comer muitas bananas da Madeira. Obrigado, se eu andasse a comer aquela carcaça durante não sei quantos anos e tivesse de aturar tudo o que é anormal que dorme à porta de estádios de futebol e não-sei-quê só para ver a Madonna a cantar e que a acha a maior artista pop de sempre e colecciona tudo o que é merda que diga Madonna e o caralho, também afogava as mágoas em quantidades elefantiacas de uma fruta insular qualquer. De preferência uma que não causasse obstipação mas, ainda assim, eu compreendo o porquê da quantidade de merda que o moço faz questão de realizar. O filme que vi chama-se Lovely Bones. A história é bastante originalzinha e o filme tem vários pontos de interesse, pelo menos para mim. Um que me agradou particularmente foi ver o Mark Wahlberg (ou Marky Mark para os amigos), que faz de pai da garota principal, com um corte de cabelo que tem escrito "fã dos The Animals" all over the place e que me fez lembrar o quão bom é ir ao meu barbeiro ouvir falar de caça, gajas, política, coisas da vida e cenas do BBC Vida Selvagem sempre com o mesmo nível de sensibilidade. Não sei bem o que pensar sobre o Mark Whalberg; acho estranho como é que um só gajo tem alguns desempenhos mais que aceitáveis (se estivesse num mood simpático diria mesmo bons), outros nem tanto (para não perguntar "em que caralho estava ele a pensar quando fez o The Big Hit?") mas depois tem todo um passado musical incrivelmente rasco e ainda produz uma série nojenta chamada Entourage. Enfim. Outra coisa que o Lovely Bones tem muito gira são as cenas do paraíso ou purgatório ou lá que mundo é aquele em que a garota anda durante boa parte do filme, com muitas cores e efeitos visuais muito girinhos. No entanto, a cena em que aparece uma bola gigante de praia com as cores do arco-íris parece-me uma tentativa desavergonhada, e provavelmente ineficaz, de apelar ao público homossexual. É que mais para o fim do filme percebemos porque é que a tal bola gigante de praia aparece e como todos sabemos, os gays não gostam de futebol nem nada dessas coisas. Gostam de malas de mão, de arcos-íris, de unicórnios e de grandes pilas africanas na boca. Agora de futebol não me parece. Quanto à mãe da garota, fico feliz por saber que a Rachel Weisz finalmente se cansou de caçar múmias e se dedicou à leitura e à costura. A Susan Sarandon também está bem mas fiquei aborrecido por não ter mostrado as mamas. Quer dizer, está bêbada o suficiente para beber o vinho de cozinha mas para mostrar as mamas já não, muito esperta. Deve ser como aquelas gajas que parecem muito bêbadas e fáceis e histéricas mas que depois vamos a ver e estão a beber cerveja por uma palhinha. O gajo que faz de mau também tem uma interpretação muito boa mas por outro lado tem um passatempo muito mau e ainda gostava de saber qual é o emprego do senhor. Tem casa, um carro, electrodomésticos e ferramentas várias mas nunca o vimos a mexer em dinheiro nem há qualquer referência a qualquer tipo de rendimentos. Muito estranho, não acha Sr. Vítor Constâncio? A imagem e cor do filme agradaram-me muito fazendo lembrar a cor de filmes mais antigos como o The Graduate, por exemplo. Falei neste porque sim, porque gosto e da música também, seus babacas. Ora, vejam o filme e atentem com muita cautela ao sobrinho do Tony Soprano que, por incrível que pareça, não snifa uma única merda durante todo o filme o que quer dizer que a reabilitação é possível e que nem tudo está perdido (Jel, força!) e que o mundo afinal até é um lugar assim-assim mesmo para uma garota morta acompanhada por uma asiática que na verdade me faz mais lembrar uma esquimó.

Bom: Fico contente por o Peter Jackson voltar com dois filmes que acho bastante bons (District 9, anyone?). Tirando a maluqueira à volta dos The Lord of the Rings, aquele King Kong fodeu tudo e nem o Jack Black ou a memória da Naomi Watts a comer a Laura Harring safaram aquela porcaria com o gorila gigante.

Mau: Era impossível porem o Stanley Tucci com um maior ar de cabrão depravado homicida, desde o cabelo passando pelo bigode e terminando nos óculos. Nem sei bem porque é que isto é mau, se calhar devia dizer que é bom e falar da caracterização mas para mim um cabrão depravado homicida é sempre um cabrão depravado homicida.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

This will destroy you

O Cláudio Ramos quando come banana fa si tem sempre muito cuidado a arrefecê-la para não queimar o cu.

Shake hands with beef

Eu não sei como é que os gajos que são pernetas e manetas se safam a fazer quase tudo com a boca. O Cláudio Ramos faz uma ideia.

Hands of a stranger

A primeira coisa que o Cláudio Ramos faz quando joga bilhar é observar o tamanho dos bolsos do adversário.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

The coming of tan

Hum, então é para isto que servem os carrinhos de linha usados e a tinta dourada.

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Our last days as children

Quando o Bibi dizia aos miúdos para se porem a pau o Carlos Cruz oferecia-lhes uns rebuçados e cigarros e eles punham-se.

Home wrecking machine

O Carlos Cruz quando compra roupa faz como já fazia com os miúdos da Casa Pia, pede sempre o número mais pequeno.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

The deal

Será que traficar crianças marroquinas também implica enrola-las em celofane, engoli-las e caga-las nas 72 horas seguintes?